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PRODUTORA ANUNCIA COLETIVO DO PARANÁ

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Coletivo The Youth: além do Paraná

Eduardo Lubiazi, Yuri Maranhão e João Machado, que compõem o coletivo The Youth, são os novos profissionais da Shinjitsu Filmes. Eles vão se juntar ao time que já conta com Aylê Santana, Luiz Ferré e a dupla Irmãs Fridman, composta por Lina e Maíra. O objetivo é exportar o nome e a marca The Youth para além das fronteiras do Paraná. O trio é formado por Edu, diretor de cena, Yuri, diretor de fotografia e o montador João Machado, que há algum tempo vêm trabalhando em equipe. O coletivo aposta na inovação e garra, características de sua juventude. Capazes de criar desde os universos mais densos e reflexivos até climas de leveza e descontração, o coletivo se distingue por sua versatilidade e por um resultado impecável em quesitos como fotografia, montagem e direção de arte. Entre Branded Content e filmes publicitários, The Youth reúne em seu portfólio peças reconhecidas no Brasil e exterior. Premiada internacionalmente, a webserie “Política Cidadã”, produzida para o veículo paranaense, recebeu dois Ouros no INMA New York (Awards International News Media Association). O filme “Quando fumar não mata”, produzido para a Secretaria de Saúde do Paraná, recebeu destaque em veículos internacionais como “Adweek”. Os trabalhos mais recentes são “Virada”, de reposicionamento da Gazeta do Povo, e “Free Democaracy”, para o Instituto Atuação. Paralelamente, a Shinjitsu Filmes lança novo site. “Assim como o perfil de nossas obras, o site também investe no conjunto de técnica e arte como fator de diferenciação e identidade”, diz Pedro Bueno, produtor executivo.

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“MARGÔ” É BRASIL NA COMUNIDADE

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Sergio e Silvia: projeto internacional

A partir de 29 de janeiro, após cinco dias da realização da Oficina de Desenho Criativo de Produção, em Óbidos, Portugal, a Conteúdo Diversos, agência de Branding Entertainment de Sergio Lopes, terá 7 meses para produzir o telefilme “A Felicidade de Margô”. O projeto venceu o Pólo Brasil do Programa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e terá uma verba de 150 mil Euros para ser realizado. A ação visa estimular o intercâmbio cultural dos países da comunidade, formada também por Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Ex-sócio e diretor geral de Criação da QG, agência que compunha o grupo Talent, Sergio Lopes trocou de lado em 2007 para se dedicar a criar projetos de entretenimento para marcas, produtos e serviços. “A Felicidade de Margô”, baseado em crônica do médico Drauzio Varella publicada no jornal Folha de S.Paulo em 2015, se tornará um telefilme de 52 minutos em parceria com a produtora Cinema Animadores, de Silvia Barretto Prado. Aliás, em companhia do roteirista e co-diretor Paulo Garfunkel, ela participará do encontro de produtores em Óbidos. O filme terá a direção de Maurício Eça, profissional com centenas de trabalhos de videoclipe, comerciais e que assina os longas “Apnéia” e “Carrossel”. “A Felicidade de Margô”, faz parte da coleção de histórias de Drauzio Varella como médico da extinta penitenciária do Carandiru. Baseado em fatos reais, narra a trajetória de dificuldades e superação de um transexual de origem humilde que desde a infância enfrenta problemas da exclusão social e marginalização. O filme será exibido em todos os países da comunidade e no País vai estrear na TV Brasil, antes de chegar às emissoras por assinatura. Esse é o primeiro trabalho de dramaturgia da Conteúdos Diversos, que assina projetos como os documentários “Mulheres de Peito”, “Projeto Velho Amigo” e “Pode Entrar que a Casa é Nossa”, as séries “Pulo do Gato”, “Zica e os Camaleões” e “Sapo Xulé”, o curta-metragem “Por Que Heloís?”, a webserie “Click Conta Bradesco” e a coleção de DVDs “Receitas de Sucesso União”, entre outros trabalhos.

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BOSSA NOVA ANUNCIA NOVA DUPLA

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Moa Carvalho vai comandar Plataforma “Através” com Georgia Guerra-Peixe

Moa e Joca: projetos criativos para marcas

Ex-sócio da Zulu Filmes, o produtor executivo Moa Ramalho chega à Bossa NovaFilms para coordenar todos os projetos liderados pela diretora Georgia “Joca” Guerra-Peixe. Além dos trabalhos para publicidade, entretenimento e Branded Content, Moa também vai contribuir para o desenvolvimento e lançamento da plataforma “Através” de processos criativos, idealizada por Joca. “Estamos alinhados na estratégia e nos novos modelos de trabalho”, diz Moa. A diretora voltou à Bossa Nova no início de novembro após temporada na Delicatessen. Pioneira na técnica de imprimir linguagem documental na publicidade, chamada por ela de “docvertising”, Georgia dirigiu mais de 70 projetos de branded content e mini-documentários nos últimos anos para marcas como Nissan, GE, Canon, Johnson&Johnson, Mastercard e Coca-Cola. No entretenimento, Joca dirigiu o programa “Minha trilha sonora”, exibido no canal Bis e estreou no cinema com o documentário “O Samba que Mora em Mim”, exibido em mais de 21 festivais ao redor do mundo e vencedor do Festival de Cinema Latino-Americano de Vancouver, Melhor Filme no IN-EDIT Barcelona e Prêmio Especial do Júri na 34ª Mostra de Cinema de São Paulo. Seu próximo longa, desta vez ficção, se chama ” O amor é importante!” e está em fase de captação. A plataforma digital “Através”, que criou, tem como foco revelar processos criativos impulsionados pela sua inquietude e pelo grupo formado por Giuliano Saad, Ticha Godoy, Moa Ramalho e colaboradores.

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ZOHAR ABRE CONTENT EM SÃO PAULO

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Zé Luiz, Patrícia e Nívio: time paulista

Tradicional e premiada produtora brasileira com sede no Rio de Janeiro, a Zohar Cinema anuncia criação da Divisão Content, em São Paulo. Objetivo é atender demanda das áreas de entretenimento e criação audiovisual. A empresa surge com o DNA criativo dos roteiristas Patrícia Leme e José Luiz Martins. Patrícia é ex-Age e Neogama e Zé Luiz passou por agências como Almap BBDO, Africa e também Neogama. Eles vão atuar juntos com os sócios Carlos Paiva, Isabelle Tanugi, Fernanda Rossi e Fernando de Souza, além do diretor de atendimento Nívio Alves de Souza, que assume as funções de diretor de Novos Negócios. Ambos são sócios na Bada Bing de Entretenimento, que continua existindo como núcleo criativo da nova produtora. A Zohar Content anuncia a estreia em breve da nova série de web doc para Jack Daniels, dirigida por Roberto Andreoli, e da campanha interativa de Motos Honda, dirigida por Marcos Mello. A divisão de Branded Content conta com grandes nomes do casting de diretores de cena da Zohar Cinema, como a dupla Tomat, Marcos Mello e Ian SBF, diretor de cena, roteirista e sócio do Porta dos Fundos. Também disponibiliza a parceria internacional que mantém com a inglesa Nexus e novos talentos da área como os diretores Júlio Secchin, Michel Coeli, Radiográficos, Roberto Andreoli, Pedro Rossi e Rico Faissol. “A Zohar Content está pronta para desenvolver desde uma história, criação, formatação, roteiros e produção”, explica Patricia. “Com todos os formatos, telas e plataformas disponíveis, milhões de pessoas geram conteúdo diariamente. A concorrência é grande e agências e anunciantes precisam de parceiros para criar e produzir peças capazes de entreter e engajar a audiência” completa Zé Luiz.

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HUNGRY MAN CONTRATA AS MAGNÓLIAS

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O coletivo “We are Magnólias”, formado pelas diretoras Barbara Sassen e Nate Rabelo e pela Line Producer Valentina Baisch, ex-Zeppelin Filmes, começa a atuar pela Hungry Man. A contratação segue a estratégia da produtora em fortalecer a área de publicidade e diversificar o time de diretores da casa com jovens talentos. Para a produtora executiva da Hungry Man, Renata Corrêa, o que encantou no coletivo We are Magnolias foi a sensibilidade e a maturidade com que elas tratam o trabalho. “São seletivas, prezam pelo processo criativo e entregam um trabalho consistente”, diz. A Hungry Man deseja e tem espaço para esse tipo de talento. Nossa missão é construir e gerenciar a carreira do coletivo para um futuro sólido e promissor”, completa Rodrigo Castelo, também produtor executivo. As Magnólias se destacam pela busca de inspirações cinematográficas e sensoriais na construção de cada história através de olhares femininos. O primeiro filme autoral do coletivo foi “‘Desamores”. Na Publicidade, produziu para marcas como Lupo, TIM e Youcom, marca jovem da Renner.

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PARTIZAN FINCA BANDEIRA NO BRASIL

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Dois anos depois de chegar ao país através de acordo de representação com a Zohar Cinema,a produtora francesa Partizan abre oficialmente seu escritório no Brasil. Além disso, opera com o objetivo principal de investir em talentos nacionais, os quais poderão trabalhar para qualquer de suas sedes, em Paris, Londres, Nova York, Los Angeles, Berlin, Mumbai, Dubai, Estocolmo e Beirute. Uma das metas da produtora é investir na área de videoclipes, acreditando no potencial criativo e artístico do Brasil. “O videoclipe está no nosso DNA como a música está no DNA dos brasileiros”, diz Georges Bermann, fundador da Partizan. “Queremos criar um verdadeiro intercâmbio entre nossos artistas Internacionais e a música brasileira, dando continuidade ao que fizemos em outros mercados com Bjork, Daft Punk, Rolling Stones, Madonna, U2, Beyoncé, Aerosmith e Pharrel, entre outros.

Douglas: 11 anos em Paris

O comando da Partizan Brasil ficará a cargo do produtor executivo Douglas Costa, que consolidou sua carreira na matriz da Partizan, em Paris. Ele integrou a equipe da produtora que ganhou a Palma de Ouro em Cannes, e durante 11 anos foi um verdadeiro embaixador do mercado brasileiro na Europa. Entre outros trabalhos, produziu o comercial “Corrida Maluca”, da Y&R para Peugeot, vencedor do prêmio Profissionais do Ano da Rede Globo no ano passado, além de “Catimba”, vencedor do Grand Prix do prêmio Colunistas, 2014, também da Y&R para a TAM. A Partizan Brasil também vai se dedicar à criação e produção de cinema de entretenimento, aproveitando alguns de seus premiados diretores, como Michel Gondry , Spike Lee, Antoine Bardou-Jacquet e Nima Nourizadeh.

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APRO QUER SUA PARTE NO STREAMING

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Schmidt: receita equivalente

Paulo Schmidt, empossado na presidência da APRO no último mês de agosto, antecipa a agenda da entidade para reivindicar participação das produtoras associadas na receita do streaming publicitário. Conforme matéria publicada neste Blog em 18 de setembro, esse modelo de entrega digital de comerciais já representa 40% do volume de mercado e deve crescer ainda mais em 2016. Diante dessa realidade, a Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais vai convocar as três empresas do setor que atuam no país, Adstream, A+V Zarpa e AdTook, para tentar um acordo. “Estamos redefinindo novas pautas de atuação e talvez seja o momento de retomar o diálogo com as empresas de streaming. Aproveitamos este espaço para convidá-las para uma conversa no próximo mês de outubro. Acreditamos que podemos construir um modelo de negócios que garanta às produtoras os seus direitos e responsabilidades pela entrega e, logicamente, receitas equivalentes ao trabalho executado” afirma Schmidt. Ele reconhece que desde o início da implantação desse sistema, as produtoras não fizeram mais do que reclamar da perda de receita com cópias. Enquanto isso, o streaming foi conquistando espaço e ganhando adesão de anunciantes e emissoras. “A eliminação da cópia física e a simplificação da operação, porém, não exclui a responsabilidade e a obrigação da produtora de acompanhar e entregar a obra publicitária. Além disso, ela tem a garantia legal, que lhe atribui direitos por qualquer reprodução, inclusive cópias”, diz ele. “Também sou a favor da eliminação da entrega física e defendo a transmissão digital. É difícil contestar e questionar o quanto a evolução tecnológica vem transformando a forma de produzir e entregar”, reforça. “Não se trata, portanto, de resistir e considerar perda de receitas, como afirmou Celso Vergeiro, o CEO da Adstream Brasil. As produtoras primam pela qualidade e querem ter certeza de que a entrega seja eficiente. Afinal, produzir um filme publicitário, além de exigir muitos recursos financeiros, envolve talentos e profissionais que se dedicam, com muita alma, para resultar no melhor filme possível. Não podemos correr riscos”, defende Schmidt. Para ele, os associados da APRO entendem que as empresas que estão operando streaming no mercado brasileiro deveriam estar alinhadas e prestando serviços também para as produtoras. “Elas não podem entregar um produto que não lhes pertence e muito menos foram autorizadas para isso”, reclama.

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G25 DECRETA O FIM DO BV DE PRODUÇÃO

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Civita: coordenador

O movimento independente e paralelo à Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (Apro), que reúne 25 das maiores produtoras de filmes publicitários do país, tem certeza de que o assunto está solucionado. Coordenado por Cesco Civita, produtor e sócio da Pródigo Films, o denominado Grupo das 25 conseguiu não só a compreensão mas também o apoio da Abap, a Associação Brasileira de Agências de Publicidade. Os representantes dessas produtoras se reúnem regularmente, conversam com agências e entendem que dentro de 30 dias no máximo a proibição de cobrança de BV de produção por parte das agências estará definitivamente vigorando no mercado nacional. A iniciativa começou logo após a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, divulgar o envolvimento de produtoras com pagamento de propina por trabalhos para empresas estatais, intermediado por agências. Como se sabe, o BV de produção não é regulamentado como o BV de Mídia, que é praticado segundo regras aceitas por todo o mercado. Acabou se institucionalizando no meio através do repasse de 10% de comissão às agências, que com isso compensavam a recusa recorrente dos anunciantes em pagar a taxa de 15% de produção conforme normas do CENP. O problema é que essa taxa é variável e em alguns casos chega a 30%, o que inviabiliza o trabalho das produtoras. Mais do que isso, pagamento de comissão não prevista para governo e suas empresas na verdade configura-se como crime. Assim, inicialmente por solidariedade àquelas produtoras envolvidas nas investigações da Lava Jato, que saldavam notas fiscais enviadas por agências e sem saber a quem pertenciam na realidade, o movimento começou. Para alguns participantes, além de regularizar o trabalho, o fim do BV de produção é uma questão de sobrevivência das produtoras. E não está fechado. O G25 está aberto a quem quiser aderir e se identificar no mercado como integrante do grupo que consegue eliminar uma prática destrutiva no negócio publicitário.

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BOSSA NOVA, 10 ANOS E NOVA BOSSA

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Denise, Ale, Willy no retrato, Edu e Villaça:

A Bossa Nova Films comemora seu décimo aniversário com nova identidade visual, desenvolvida pela diretor de arte Pedro Cappeletti, a contratação de Christiano Metri, Júlio Hey e Paulo  Perez e a maior novidade, novos sócios. Os diretores de cena Ale Lucas e Luiz Villaça se incorporam à sociedade junto com os fundadores Edu Tibiriça, Denise Gomes e Willy Biondani. Com eles, a produtora intensifica sua atuação através do Grupo de Inteligência Integrada e novos selos. Essas ações fazem parte de um plano de desenvolvimento desenhado após a chegada do sócio-investidor Investimage. Ale Lucas começou a investir em sua carreira de direção de cena após 20 anos como redator e diretor de Criação de agências como DM9 DDB e Y&R e 10 Leões em Cannes, entre outros prêmios nacionais e internacionais. Já Luiz Villaça é um diretor consagrado por longas como “Por Trás do Pano” e “O Contador de Histórias” e está finalizando “De Onde Eu Te Vejo” (co-produção BossaNovaFilms, Warner Bros. e Globo Filmes). Ele também criou e dirigiu séries para a TV Globo como “Retrato Falado” e “A Mulher do Prefeito”, indicada ao Emmy Internacional 2014, além de “Vizinhos” e “3 Teresas” para o GNT. No teatro, dirigiu as peças “Sem Pensar” de Annya Reiss e “A Descida do Monte Morgan” de Arthur Miller. “O talento de ambos irá fortalecer o nível criativo da produtora e ampliar nossa atuação com a criação e desenvolvimento de novos projetos”, afirma Edu Tibiriçá. Para trabalhar como curador de projetos de Entretenimento e Branded Content, a Bossa Nova criou o GII, ou Grupo de Inteligência Integrada. Esse time é composto por lideranças com visão estratégica e de negócios, além de criativos com expertise em narrativas. Entre seus integrantes, Paulo Perez, Head de estratégia digital. O GII também estará envolvido nos Hubs Criativos dedicados aos segmentos de ficção, animação, aventura e natureza, infanto-juvenil e Branded Content. Os dois novos selos da produtora são o BossaLab, coletivo de jovens talentos com a proposta de experimentação e inovação de linguagens, e o BossaRetail, liderado por Magda Parolin-Barbieri, voltado à publicidade de Varejo. O BossaLab já realizou a webserie “História da Homenidade” para Old Spice/P&G e vídeos veiculados no último Criança Esperança. Uma das mais destacadas e premiadas produtora do Brasil, a Bossa Nova, em seus dez anos, já produziu cerca de 2 mil filmes publicitários e 300 obras de Conteúdo para a TV, além de oito longas-metragens.

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ATRAVESSANDO FRONTEIRAS MUSICAIS

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Sergio: três países

Com domicílio móvel e residências no Brasil, Portugal e Canadá, o ex-guitarrista e arranjador dos grupos Madredeus e Couple Coffee, o paulistano Sergio Zurawski decidiu apostar em sua outra atividade profissional, a criação de trilhas e spots publicitários, além da produção sonora para o cinema. Assim, em sociedade com Lu Marino fundou a Bipolar, produtora com sede em São Paulo e escritórios em Toronto e Lisboa, além de parcerias na Inglaterra, Estados Unidos e Moçambique. “Para atender as demandas de muitos clientes com necessidades globais, temos capacidade de acionar rapidamente parceiros de vários lugares do mundo”, diz Sergio. Além de participar dos grupos portugueses, em sua carreira já acompanhou artistas como Belchior, Raul Seixas, Toquinho, Xangai, Sebastião Tapajós e Raul de Sousa, entre outros. A área comercial da produtora fica a cargo de Silvio Fernandes, profissional com grande experiência no mercado publicitário. “A Bipolar nasce com grande capacidade técnica aliada a uma nova realidade de mercado, apta a oferecer criações que vão do simples ao artisticamente sofisticado, dentro de orçamentos justos. Somos bipolares mesmo”, brinca o sócio Lu Marino.

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