Categoria: Mercado

O grupo Almeida Júnior de Joinville, líder da região sul no segmento de shopping centers, anuncia a contratação de Helio Freddi para comandar sua diretoria comercial. O profissional tem grande experiência em Marketing e Varejo, com atuações no grupo Pet Center Marginal, Lojas Preçolandia, Mappin e em grandes agências de publicidade como a WBrasil e Fischer América. Freddi foi convidado pelo CEO do Almeida Junior, Jaimes Almeida Junior. “Tive uma identificação forte com o estilo da empresa e tenho certeza que poderei agregar muito com minha experiência e network”, diz Freddi. Ele vai comandar as equipes comerciais dos cinco shoppings em funcionamento do grupo em Santa Catarina. Seu desafio será buscar novas marcas, preferencialmente inéditas no Estado. “Hoje qualquer marca que quiser entrar em Santa Catarina precisa estar nos shoppings do grupo. Tenho certeza que com a nossa rede, com empreendimentos com alta qualidade e performance, vamos atrair estes lojistas que ainda não estão conosco”, afirma. Além dos cinco shoppings em operação localizados na Grande Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville e Blumenau, o grupo Almeida Junior já programa para 2016 a inauguração do Nações Shopping, em Criciúma.

Há 40 anos, quando foi fundado o Clube de Criação de São Paulo, o Brasil ganhava seu primeiro Leão de Ouro em Cannes com o filme, “Homem de 40 Anos”, criado por Washington Olivetto e Francesc Petit, da DPZ, com direção de Andres Bukowinski e locução de Ferreira Martins para o Conselho Nacional de Propaganda. O comercial também foi premiado no primeiro anuário do CCSP, que aos 40 anos passa a se chamar apenas Clube de Criação, pela representatividade que tem em todo o país. Em evento realizado nesta segunda-feira (13), Olivetto apresentou uma nova versão da peça, para comemorar a data. Criou em parceria com o diretor criativo da WMCann Sergio Franco mas com produção do mesmo Bukowinski, seu parceiro na maioria dos mais de 40 Leões que conquistou em Cannes. O encontro reuniu a grande maioria dos ex-presidentes do clube. O atual, Fernando Campos, da Santa Clara, afirmou que o comercial em questão abriu os olhos do mundo para a publicidade brasileira. Na oportunidade, o clube de criativos também anunciou a digitalização de seu primeiro anuário, de 1975.

Lançada há um mês no país como resultado da fusão entre a chilena A+V, líder na América Latina em distribuição digital de comerciais, e a pioneira brasileira Zarpa Media, a nova A+V Zarpa apresenta seu contry manager. Quem vai comandar a empresa é o publicitário Fabio Brancatelli, diretor acadêmica do Grupo de Atendimento e Adviser de empresas em Tecnologia. Com 20 anos de experiência na publicidade, Brancatelli já atuou em agências como Talent, Y&R, QG, Thymus Branding, Woodycom e Fischer, além de anunciantes como  Semp Toshiba e Dotz. A A+V do Chile pertence ao grupo inglês IMD, multinacional do setor com 40 escritórios em 100 países. A A+V Zarpa Brasil já está operando no mercado nacional atendendo anunciantes, agências e produtoras no envio digital de comerciais om qualidade e segurança para todas as emissoras do país.

Renato Camargo, ex-profissional do grupo Accor, assume a gerência de Marketing dos Programas de Relacionamento das marcas Extra e Pão de Açúcar. Ele substitui Silvana Balbo, que passa a ser gerente geral de Marcas Exclusivas do GPA, como Taeq, Qualitá e Finlandek. O executivo será responsável pela gestão de marketing e relacionamento com clientes dos programas Clube Extra, com 5 milhões de cadastrados, e Pão de Açúcar Mais, que conta com 3 milhões de clientes. Também vai analisar oportunidades e avançar com as estratégias definidas para os programas. O Pão de Açúcar Mais, criado em 2000, foi o primeiro programa de relacionamento do Varejo brasileiro. No grupo Accor, atuou como gerente geral de Marketing de Relacionamento, CRM e parcerias estratégicas para a América Latina. Camargo também tem passagens por empresas como Gol Linhas Aéreas, Panrotas Editora e Grupo White de Comunicação.

A agência do criativo James Scavone, Carlos Pitchu, Ricardo Schreiner e Luis Renato Lui, o mais novo componente da sociedade, passa a integrar o portfólio de empresas do grupo ABC, o maior do país e um dos 20 maiores do mundo em serviços de comunicação. Lui, aliás, já atuou pelo ABC. O objetivo do grupo é ampliar sua atuação na área Digital, onde a Salve teve sua origem. Fundada em 2008, a agência tem em seu portfólio trabalhos para marcas como Natura, Kimberly Clark, Pfizer, MSD, Sandisk, Blowtex, e Walmart.com. Os sócios continuam no comando da Salve, enquanto o ABC

agrega o seu conhecimento de mercado, sua força de gestão e sua capacidade de investimentos, além das possibilidades de cooperação entre agências. “Não estamos só vendo crise porque estamos olhando para o futuro. Por isso, a entrada da Salve é um marco. Ela é a primeira agência native digital brasileira do ABC e também carrega em seu DNA a inquietação, o empreendedorismo e a força criativa que marcam o nosso grupo”, diz Nizan Guanaes, sócio fundador do ABC. Guga Valente, CEO do grupo ressaltou que “todas as agências do ABC já atuam muito bem na área digital, mas ter uma agência nascida nesse ambiente, com líderes jovens e de visão, refrescam o grupo e apontam para o futuro. A Salve é uma agência criativa e muito bem gerida, com modelos interessantes de gestão, criação e entrega ao cliente”. “A proposta do ABC de valorizar o talento, a criação, a gestão e o empreendedorismo casou muito bem com a nossa visão. Trabalhar diretamente com dois ícones da propaganda como Nizan e Guga, será um grande aprendizado”, comemora Carlos Pitchu, CEO da Salve. Para Bob Wollheim, Head of Digital do ABC esse é um primeiro passo do plano de expansão do ABC na área digital, que passa por universos de vídeo, gestão de dados e marketing de vendas, entre outros”. Esta é a terceira associação do ABC desde a entrada da Kinea Investimentos, controlada pelo Grupo Itaú, em 2013. Antes, foram agregadas à holding a agência de Relações Públicas CDN e a agência Escala, uma das maiores do sul do Brasil.

A abertura do Rubaiyat Chile, no final de abril em Santiago, dará sequência à expansão latino-americana da rede brasileira, criada em 1957 por Belarmino Iglesias em São Paulo. Com casas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Madri, a rede, que já tem uma associação na Argentina através da Cabaña Las Lilas, iniciou este projeto em fevereiro do ano passado na cidade do México.  “A abertura do Rubaiyat no México foi a concretização do sonho de expansão latino-americana”, diz Belarmino Fernandes Iglesias Filho, que hoje comanda o empreendimento lançado pelo pai, ao lado da esposa Ana Lucia. “A cultura mexicana é bastante parecida com a brasileira, isso nos deixou mais à vontade para dar início à operação internacional do grupo no continente”, explica ele. O grupo, que em 2012 se associou ao fundo espanhol de private equity Mercapital, prevê inaugurar na sequência restaurantes no Peru e na Colômbia. O Baby Beef Rubaiyat da capital mexicana, onde se realizará  entre 22 e 24 de abril a edição 2015 do Festival Ibero Americano de la Publicidad, está instalado no sofisticado bairro de Polanco, onde atuam lojas das grandes grifes internacionais. A história do grupo começou em 1951, com a chegada do espanhol da Galícia Belarmino Fernandez Iglesias ao Brasil. Ele começou lavando pratos, passou a garçom e chegou a maitre na churrascaria A Cabana, na capital paulista. Em 57 tornou-se sócio do Rubaiyat e cinco anos depois já era o único dono. O restaurante do centro paulistano não resistiu, mas ele abriu outras duas unidades na região da Paulista e nos Jardins, além do imponente Figueira Rubaiyat, que desde 2001 recebe o público mais exigente de São Paulo e turistas de todo o mundo.

Confirmado para mais um mandato de dois anos à frente do grupo internacional WPI de agências independentes, Fernando Guntovitch, presidente da The Group de Live Marketing, inicia desafio para aumentar a rede na América Latina e especialmente no Brasil. Além de sua empresa e da Heads, agência nascida em Curitiba com sedes em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro e entre as 25 maiores do ranking nacional, Guntovitch procura uma digital e parceiros no nordeste para crescer no mercado brasileiro. No âmbito sulamericano, o objetivo é agregar novas agências e definir um associado no Paraguai, mercado monitorado a partir da parceira argentina, Gonzalez & Taboada. A oficialização de Guntovitch na presidência do WPI vai ocorrer no final de abril, em Cartagena, Colômbia, onde se realizará a convenção anual do grupo. O WPI (Worldwide Partners), criado há 75 anos e sediado em Denver, no Colorado, representa 87 agências em 55 países dos cinco continentes e atende cerca de 500 clientes, aos quais oferece toda a rede como apoio para trabalhos internacionais. No ano passado, por exemplo, a The Group realizou projetos para seus clientes na Colômbia, Peru, México e Argentina.

A Allianz começa a comercializar nesta terça-feira (10) sua nova modalidade de seguro auto “Instituto Ayrton Senna”. Além dos benefícios da apólice, o público tem como motivação de compra a destinação de parte do valor para a entidade social que tem o nome do piloto, investido em educação. O primeiro vídeo da campanha criada pela Ogilvy abre a estratégia na Internet mostrando um dos momentos que compõem o tema “#MeuMomentoSenna”. No caso, o personagem é o piloto francês Erick Comas, sendo salvo pelo brasileiro após grave acidente em treino da F1 para o Grand Prix da Bélgica de 1992. “Usuários podem produzir vídeos recordando episódios do piloto que marcaram suas vidas, como fez Comas, ou contando fatos pessoais ou profissionais em que se sentiram Ayrton, ou seja, verdadeiros campeões”, diz Felipe Gomes, diretor executivo de Gestão de Mercado e Estratégia da Allianz Seguros. Para participar, basta gravar um vídeo com o depoimento e postar com a hashtag #MeuMomentoSenna nas redes sociais da campanha. “Os recursos dessa parceria nos ajudarão na missão de desenvolver o potencial das novas gerações, algo que só é possível por meio da educação de qualidade”, afirma Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna. Criação de Marcio Fritzen, Victor Medrado, Victor Breda, Silvio Medeiros, Glauber Dorotheu, Giovani Muratori e Renato Zandoná. Direção criativa de Moacyr Netto, direção executiva de Paulo Coelho e direção geral de Aricio Fortes. Produção: Bando/Movie&Art,  direção de Ale Charro e Leandro HBL. Som da A9 Áudio, trilha da Apollo e locução de Theo Werneck.

No Brasil desde agosto de 2013 através de sociedade com a LatinStock, já encerrada, a chilena A+V, do grupo internacional IMD, anuncia fusão com a nacional Zarpa Media, criada em 2011. As duas empresas atuam na área de distribuição digital de comerciais publicitários e prometem, a partir da nova A+V Zarpa, oferecer mais experiência, tecnologia e conhecimento da atividade para produtoras, agências, meios de comunicação, anunciantes e canais. Em breve a empresa deve anunciar a contratação de um CEO para a operação no País. A A+V, líder na América Latina, já atuava com escritórios em sete países da região. “Com a reconhecida capacidade profissional da Zarpa Media no mercado brasileiro, poderemos expandir e continuar inovando a distribuição e gestão de comerciais publicitários”, diz Alejandro Albertini, gerente geral da A+Z. Para o diretor de tecnologia e cofundador da Zarpa Media, Cristiano Nuernberg, a união com a A+V e com a Group IMD, empresas com posicionamentos incontestáveis no mercado latino-americano e mundial, fortalecerá ainda mais a distribuição digital no Brasil. A Zarpa Media é pioneira no mercado de distribuição digital de conteúdos publicitários no Brasil, atendendo centenas de anunciantes, agências, produtoras, e todas as emissoras de televisão aberta, fechada, segmentadas e de bordo, além de cinemas do país. O grupo global IMD atua no setor através do IMD Cloud, serviço baseado em nuvem que gerencia o fluxo de trabalho criativo de conteúdo de vídeo entre produtoras, agências e meios de comunicação.

Colocar brasileiros no topo do mundo é uma das missões atuais de Nizan Guanaes, fundador do grupo ABC. Depois de abrir a Africa e enxertar a holding com empresas de diferentes áreas da comunicação, ele iniciou uma trajetória internacional como um verdadeiro embaixador do país. Participa de fóruns mundiais, promove palestras, se junta a campanhas globais, sempre destacando a importância de empresas e dirigentes brasileiros nesses processos de evolução. Por essa razão é que ele próprio foi convidado e aceitou integrar o time de seis conselheiros mundiais da WGSN, empresa multinacional especializada em inteligência criativa de negócios, pertencente ao grupo de mídia Top Right proprietário do festival de Cannes Lions através da empresa de mídia Emap, e que inclui ainda a i2i Events. José Papa Neto, brasileiro que exerce o cargo de CEO global da WGSN, Letícia Abraham, presidente na América Latina, e Paul Coxhill, norte-americano que atua na sede da empresa em Nova York, estiveram em São Paulo para celebrar a adesão. Papa lembrou que a afinidade de pensamento o levou a trabalhar no ano 2000 no iG, então comandado por Nizan. Dessa parceria surgiu, agora, o convite para integrar o Conselho da WGSN. “Foi o primeiro nome em que pensei por tudo o que ele representa em inovação e inteligência. Se a empresa começou a ser reconhecida pelo seu trabalho na área de moda, hoje ela é importante no processo de evolução do negócio”, explicou. Assim que assumiu o comando mundial da empresa, Papa transferiu a sede de Londres para Nova York. Essas duas cidades, junto com São Paulo e Hong Kong formam o conjunto de 4 hubs da WGSN, que opera ainda com 16 escritórios pelo mundo. “Objetivamente, trabalhamos pensando em 2018 e nossa palavra de ordem é Disruption, visando transformar o difícil em simples. Afinado com o discurso, Nizan disse que sua participação também tem como objetivo apresentar tendências para o mercado brasileiro. “O mundo mudou. O tempo mudou. Hoje um mês é um século. As pessoas mudaram. O ministro da Economia que recolocou a Inglaterra nos eixos não é economista, é um historiador. O Brasil precisa de tendências, nossos governos estaduais e municipais precisam, a publicidade também. Temos que ver o futuro olhando o passado, os exemplos que ficaram. Quando alguém me diz que é preciso utilizar storytelling em um trabalho porque é o novo, eu pergunto: você já leu a Bíblia?”, concluiu Nizan.