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SEM RESPEITO, NÃO TEM NEGÓCIO

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Um vídeo de quase 8 minutos que explica o papel do CENP na relação entre agências, anunciantes e veículos, discorre sobre o papel da atividade no mercado da comunicação. O principal objetivo da peça é enaltecer a autorregulação da propaganda no país, que atua baseada  nas regras do Conselho Executivo das Normas Padrão, pregando o respeito entre os componentes dessa cadeia. O vídeo traça um panorama da evolução da publicidade, dos anos 50 ao advento da autorregulação, em 1998. Também destaca sua importância como principal financiador dos meios de comunicação e de fonte de informação para as decisões do consumidor. “Sem a publicidade, não existiria liberdade de expressão. Com isso, a própria democracia seria atingida, já que a imprensa livre e independente é um dos seus pilares”, afirma Oscar Mattos, Gestor de Relações Institucionais da entidade. Como ele diz, as relações de consumo também seriam empobrecidas, uma vez que a maior parte das decisões dos consumidores começa a ser tomada a partir de um anúncio de um produto ou serviço que os interessa”. Esse audiovisual faz parte de um conjunto de ações que objetivam a disseminação de conhecimento a respeito do ambiente de autorregulação do mercado publicitário existente no Brasil.  Criado pela Zoégas e produzido pela Easy Filmes, o vídeo “A Publicidade Brasileira e a Autorregulação” também  está disponível no site do CENP.

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TOMORRO/// CHEGA COM CONCEITO DO UBER

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Teixeira, Bond e o sócio Demian Waldman

“Uber, maior empresa de táxis do mundo, não possui nenhum carro, AirBnB, a maior empresa de hospitality não tem nenhum quarto, e as maiores empresas de mídia, Google e Facebook, não produzem conteúdo. Queremos ser uma empresa global de serviços de tecnologia em marketing que não possui nenhuma agencia”, define Fernando Teixeira, que comanda a operação brasileira da consultoria norte-americana Tomorro///. A novidade foi anunciada durante o ABA Summit, evento da Associação Brasileira de Anunciantes, realizado em São Paulo. Jon Bond, fundador da Tomorro\\\ e considerado o Papa dos conceitos “Marketing de Guerrilha“, participou do encontro. Teixeira voltou ao Brasil após temporada de um ano no MIT (Massachussts Institute of Technology) e já atuou em agências como Grey Brasil e América Latina. Entre os clientes da Tomorro\\\ nos EUA estão a Virgin, Tropicana, Mozilla, Alger Financial, H&M e Hewlett Packard. A Tomorro\\\ oferece produtos de performance, personalização de conteúdo de mídia em vídeo, wi-fi no varejo, inteligência para área farmacêutica baseada em redes sociais, análise de blogueiros a partir de audiência de mídia programática e mecanismos antifraude. Segundo estudo divulgado pela ANA – Associação Nacional de Anunciantes do EUA e pela empresa de segurança digital WhiteOps, parceira da Tomorro\\\, 25% dos anúncios de vídeo, 11% dos anúncios de display, 17% do programático e 19% do ‘retargettting’ são gerados por consumidores falsos criados por criminosos cibernéticos, os bots. Para chegar a esse resultado foram analisadas 181 campanhas publicitárias de empresas como Anheuser-Busch InBev, Ford Motor Co, Verizon Communications Inc e Pfizer. Essas fraudes geradas por bots levarão anunciantes globais a perder US$ 6.3 bilhões em 2015 com publicidade digital. A Tomorro\\\ considera o combate à fraude uma prioridade e traz as melhores soluções neste sentido”, diz Jon Bond.

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PRODUTORAS DE SOM PEDEM SOCORRO

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Com prazo de 30 dias para saldar todos os compromissos financeiros que assumem para a realização de peças fonográficas, e indefinido para receber de quem a contrata, as produtoras de som estão pedindo socorro. Em comunicado ao mercado, a Associação Brasileira das produtoras de Fonogramas Publicitários alerta para o problema, atualmente sem solução. A Aprosom reclama dos não só dos atrasos de clientes anunciantes, como também de condições de pagamento que chama de insustentáveis. A diretora executiva da entidade, Ana Nogueira, assina carta que detalha o processo de trabalho das produtoras. Como diz, ao se qualificar para o trabalho, essas empresas assumem o compromisso de remunerar locutores, maestros, músicos e intérpretes, além de seus próprios funcionários e eventuais locações de equipamentos. Ela lembra que esses profissionais têm proteção legal pelas normas trabalhistas e dissídios coletivos de trabalho e devem ser pagos no prazo máximo de 30 dias da prestação dos serviços. O mesmo ocorre na renovação de concessão de direitos autorais, ficando a produtora com o ônus do pagamento aos profissionais. Os equipamentos alugados, por sua vez, são pagos no momento da contratação e pelo período da locação. Ana Nogueira lembra ainda no comunicado que ao emitir Nota Fiscal, as produtoras devem recolher os impostos incidentes, tanto os de âmbito municipal, quanto federal. E, sem capital de giro, em muitas ocasiões recorrem a empréstimos bancários, aumentando suas dificuldades financeiras. Ou seja, com os longos prazos impostos pelos anunciantes e, ainda com atrasos nesse pagamento, os anunciantes estão tornando o negócio de produção sonora absolutamente inviável. O documento termina com um apelo aos clientes, no sentido de que revejam sua política de pagamento para viabilizar a atuação das produtoras de som.

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QUEM (AINDA) TEM MEDO DO STREAMING?

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Vergeiro: questão de tempo

Com apoio total dos anunciantes, que chegam a economizar 80% do dinheiro gasto com entrega de material físico de veiculação na TV, o streaming de mídia já atinge 40% do fluxo publicitário no país. O modelo chegou ao Brasil oficialmente no início de 2012, através da Rede Record, com plataforma da Zarpa Media. Atualmente, todas as emissoras, de sinal aberto e por assinatura, também apoiam integralmente o processo, que não exige custos, a não ser na capacitação de suas exibidoras. A Globo, entretanto, está alertando suas afiliadas que, a partir de 2016, só aceitará a exibição de material transmitido através desse modelo de fluxo publicitário. Lançada no Brasil em fevereiro de 2012, a inglesa Adstream conquistou o mercado nacional e hoje lidera o segmento com 70% de participação. Consolidada em todo o mundo, a empresa atua com 42 escritórios e tem 20 mil destinos conectados digitalmente. No Brasil, entre seus 425 destinos, além das TVs atende também salas de cinema, mídia out of home, portais de Internet e sistemas de vídeos de bordo de companhias aéreas.  A Zarpa, que se uniu à chilena A+V, líder do setor na América Latina, detém uma fatia de 25%. Os 5% restantes estão com a sueca AdToox, cuja pequena participação deve-se principalmente à falta de infraestrutura no país e a dificuldade das empresas brasileiras resolverem seus problemas em Estocolmo. A parcela maior de 60% de entrega física de materiais representa, basicamente comerciais da área de Varejo. Agências e os anunciantes desse setor ainda confiam mais na entrega em mãos, com receio de que seus comerciais, geralmente finalizados em cima da hora, repletos de ofertas e segredos promocionais, podem não ir ao ar em razão das regras de prazo que o sistema de streaming exige. “Mas estamos sempre trabalhando para evoluir o sistema e poder atender todo o mercado. Nossa tecnologia é garantida, simples e não exige investimento dos parceiros. É só uma questão de tempo”, diz Celso Vergeiro, CEO da Adstream Brasil. Ele inclusive comemora a diminuição da resistência ao modelo por parte das produtoras. “No início elas conseguiam enxergar apenas a perda da receita que obtinham com a geração de um grande volume de cópias. E isso, agora, é cada vez mais desnecessário”, completa.

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ABC AUMENTA PARTICIPAÇÃO NO SUL

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Magalhães, Centeno e Nizan comemoram parceria

De olho no mercado de Florianópolis, o ABC, através da Tudo, aumenta sua participação na única agência do grupo em Santa Catarina, a Musica Comunicação & Marketing, de Joinville. A holding de Nizan Guanaes, comprou os 40% de participação na empresa, até então de posse da Morya. Com isso, vai investir na expansão da agência fundada por Paulo Centeno, que atua no Live Marketing e Digital, além da Publicidade. A notícia foi divulgada pelo site “Acontecendo Aqui”, de Florianópolis. O processo de trabalho vai se basear em uma sinergia total entre a Musica e a Tudo, comandada por Maurício Magalhães. O projeto inclui uma sede completa na capital catarinense, onde inicialmente vai atender o complexo Sapiens Parque e o-commerce das Lojas Salfer. A conta de publicidade da Salfer, do grupo Máquina de Vendas, será concentrada em São Paulo a partir do próximo ano. A agência também continuará atuando em Joinville, com marcas importantes de sua carteira, como Embraco e Clamed (rede de drogarias Catarinense e Farmácia Preço Popular). “Vamos oferecer ao mercado de Santa Catarina uma agência realmente full service, nos padrões do grupo ABC, totalmente conectada com o que acontece de melhor no país”, comemora Maurício Magalhães, CEO da Tudo. “Florianópolis é mercado que tem tudo para crescer e para o qual o grupo ABC aponta sua ambição em futuros negócios”, completa Paulo Centeno.

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OGILVY AMPLIA PODER DE “GUERRILHA”

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Renata: efetividade

Reconhecida no mercado brasileiro pela sua especialização em “comunicação de guerrilha”, a ConceptPR foi adquirida pela Ogilvy Public Relations, subsidiária do grupo WPP. A empresa nacional, criada em 2012 pelos jornalistas Eduardo Vieira e Ricardo Cesar, oferece serviços de comunicação corporativa, conteúdo digital e redes sociais.  Entre seus clientes, marcas como Mondelez, Oakley, JBS, Ultragaz e Metrô São Paulo. A partir da fusão, vai operar com a marca Ogilvy Public Relations. O conceito “Marketing de Guerrilha” surgiu na década de 70 através do norte-americano Jay Conrad Levinson e designa as estratégias de comunicação que utilizam meios não convencionais com verba reduzida para atingir seus objetivos. “A importância dada pela ConceptPR à criatividade e ao universo digital fortalecerá a criatividade e a efetividade dos programas integrados de comunicação que oferecemos a nossos clientes no Brasil, diz Renata Saraiva, diretora-geral da Ogilvy PR Brasil, que atende clientes como American Express, Brand USA, Coca-Cola, Embratur, LG Electronics e Twitter, entre outras. A Ogilvy Public Relations é líder global em comunicação multidisciplinar e atua comn mais de 80 escritórios nos seis continentes. Presente no Brasil desde 2007, a empresa conta com escritórios em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.

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O OUTRO E DIFÍCIL LADO DA PROPAGANDA

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Camila: marca e identidade

Ao contrário do que ocorre em países do primeiro mundo, a legislação brasileira limita a comunicação dos escritórios de advocacia. Cerceados pelo Código de Ética da atividade, não conseguem se portar como verdadeiras empresas que são em relação às suas ações de Marketing e Comercial. Orientadas a produzir material de divulgação meramente informativo, mesmo grandes e conhecidas bancas do setor disputam o mercado sem considerar a publicidade. Criada há 4 anos por uma integrante de família de advogados, a LB Comunica, de Camila Leoni, acabou se especializando no segmento. Embora atenda também a clientes dos mercados imobiliário e ambiental, e anunciantes tradicionais nas áreas de evento e digital, a agência se dedica a um trabalho específico de marketing jurídico. Compõem a estratégia de comunicação desses clientes, ações de relacionamento, assessoria de imprensa, conteúdo para redes sociais, informativos, papelaria e criação de identidade. “É muito comum um profissional dessas bancas, após um tempo de trabalho, levar seus clientes para um escritório próprio”. Isso é possível corrigir criando uma marca, para a banca, que passa a contar com uma identidade empresarial, fazendo com que os clientes reconheçam aquele escritório como uma empresa, independente dos advogados que reúne”, explica Camila. Para as grandes bancas, as ações de comunicação interna são utilizadas para criar um clima organizacional e motivar a equipe. Para o profissional do setor, o trabalho é mais minucioso e pessoal. As ações são dirigidas para a publicação de artigos na imprensa, participação em eventos e workshops, criando interatividade com o público-alvo. A agência começou como uma house do escritório Braga Nascimento e Zilio Advogados Associados, para quem desenvolve site, conteúdo de redes sociais, flyers, folders, workshops e até produziu um livro sobre os 25 anos da banca. Formada pela ESPM, Camila também é doutoranda em Administração e pesquisa em Marketing pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, e já atuou na área de Marketing de empresas como Whirpool, Grupo ACCOR e na Fashion Box UK Limited em Londres.

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AGÊNCIAS CORREM ATRÁS DA CREFISA

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“Precisa de dinheiro urgente? A Crefisa resolve seu problema. Dinheiro certo pra quem está negativado. E ajuda você a limpar seu nome. Se seu crédito não for aprovado, você sai da loja com 100 reais”. Favorecida por um mercado ampliado pela crise econômica, a Crefisa invadiu o horário nobre da emissora de maior audiência do país e se tornou neste 2015 um dos principais anunciantes brasileiros. Estima-se que sua verba de comunicação ultrapasse os R$ 200 milhões no ano. Atentas a esse movimento, agências de propaganda de todos os portes passaram a se interessar muito por essa conta. A marca vem sendo trabalhada pela Panda Propaganda, house agency ligada diretamente à área de Marketing da empresa, com CNPJ próprio mas não certificada pelo CENP. Ou seja, em teoria pode ter o direito do desconto padrão dos veículos, revertido para seu próprio caixa, mas não deveria se beneficiar de BV. A Panda integra um grupo de 13 empresas comandado por Leila Mejdalani Pereira, que inclui a Crefisa, atual patrocinadora do Palmeiras, e a Faculdade das Américas, também ligada ao clube através do programa de sócio torcedor, com promoção de 25% de desconto em matrículas e mensalidades. Consultado sobre a política de BV adotada com relação à uma house agency como a Panda, Willy Haas, diretor geral de Comercialização da TV Globo, respondeu que “a Globo não comenta suas relações com clientes”. Diretor de Marketing da Crefisa desde abril deste ano, Cristian Gallegos afirmou que apenas a presidente pode falar pelo grupo. E após o prazo de 15 dias solicitado para avaliar a pauta, enviou a resposta: “acabo de ter o retorno da Leila e ela não concederá entrevista sobre as ações de marketing da empresa”. Segundo um dirigente de entidade do mercado, esses casos de rápido crescimento publicitário via house agency não têm vida longa. A natural concorrência de mercado, e a Caixa já contra-ataca no horário nobre com empréstimos a um público necessitado de recursos, revela as deficiências das agências da casa. Segundo ele, as caras pesquisas e a carência de profissionais de Criação, Mídia e Planejamento de reconhecida qualidade, levam anunciantes a repensar sua estratégia. Esse fato animou as agências a baterem na porta da Crefisa, não em busca de empréstimo, mas atrás de uma atrativa conta publicitária.

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IADE SE MODERNIZA E REABRE PORTAS

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Adriana e Bruno Bianchi: novo formato

Por iniciativa de Adriana e Bruno Bianchi, da família do fundador Ítalo Bianchi, o Instituto de Arte e Decoração, reabre suas portas depois de 28 anos. O espaço, em formato de galeria, pretende se tornar centro de exposições, palestras e desenvolvimento do novo mobiliário brasileiro. O renovado IADE, sintonizado com os avanços das áreas de artes visuais e design, pretende manter o espírito de Ítalo Bianchi e seus parceiros Álvaro Landerset Simões e Paulo Ramos Machado, que o inauguraram na década de 50. Durante anos foi um centro formador de profissionais capazes de criar novos conceitos baseados em ergonomia, desenho técnico, design, estudos de materiais, estudos de cores, texturas, beleza, utilidade e praticidade. Seu curso de três anos de duração formou profissionais através da integração entre a instituição de ensino, a indústria e o mercado. Como referência nacional do setor, inclui em sua lista de professores e alunos nomes como Ricardo e Ruy Ohtake, Laonte Klawa, Haron Cohen, Baravelli, Nelson Leirner, Guto Lacaz , Marcelo Nitsche, Carlos Perrone, Sérgio Ferro, Tizuka Yamazaki, Sageje, Samy Bussab, Antônio Benetazzo, Carlos Henrique Heck , Wollner, Wesley Duke Lee, Carlos Fajado, Sérgio Romagnolo, e Lenora e Fabiana de Barros entre outros. Em 1969 o IADE foi transformado em Colégio Técnico de Desenho de Comunicação por exigência do Ministério de Educação e Cultura. Em 1987 encerrou suas atividades até voltar agora em novo formato.

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DM9 DDB MUDA DE REFRIGERANTE

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Uma semana depois de perder a conta do guaraná Antarctica para a F/Nazca, a DM9 DDB conquista as marcas H2Oh! e Hello By H2Oh!, da Pepsico, também produzidas pela Ambev. A publicidade do refrigerante H2Oh! vinha sendo realizada pela Almap BBDO. A agência tem ainda em seu portfólio de clientes, outros produtos da Ambev, como Soda, Sukita, Lipton e Fusion. “São 15 anos de relacionamento de muito sucesso com a DM9 e agora temos um novo desafio com esta nova linha de produtos”, diz Diogo Dias, diretor de Marketing da Ambev. “A DM9 é uma parceria  leal, comprometida com resultados. Vamos iniciar esta nova fase de trabalho com expectativas que certamente iremos superar”, complementa Felipe Ghiotto, diretor de Marketing da Ambev, que tem entre suas responsabilidades as marcas Lipton e Fusion.  A F/Nazca, por sua vez, que começa a trabalhar com guaraná Antarctica, perdeu parte da conta da cerveja Skol para a Wieden + Kennedy São Paulo. Por outro lado, a DM9 continua com seu projeto de expandir sua atuação na área digital, e comemora a conquista das contas nessa área de dois clientes da casa, Perdigão e Johnson’s Baby.

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