Concorrência

AIDIA+BC CONQUISTA SEGURADORA QBE

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Adriana: valores da marca

A aidia+BC, agência recém-apresentada no mercado, ganhou processo de seleção e vai atender a QBE Brasil Seguros, empresa com 2,6 milhões de clientes no Brasil. A concorrência foi disputada também pelas agências Moma, Le Pera, Adag e Visia. Líder do segmento de Seguro Viagem, a companhia visa consolidar sua marca no país. Fundada na Austrália há 129 anos, a QBE atua em 38 países e está no Brasil desde 2003. A aidia+BC tem como sócios Adriana Cury, Paulo Augusto “Pepê” Cesar, Carlos Alberto “Cuca” Gallo e Reinaldo Cesar e se posiciona como hotshop voltada para publicidade, design, comunicação digital, eventos, marketing de relacionamento e esportivo. Entre seus clientes atuais estão a rede Petz, Tetra Pak, Carrefour, Fundação SOS Mata Atlântica, Faculdades Estácio, Solvay Plásticos Industriais e Construtora São José. “Nossa meta é tornar nossos produtos e ofertas mais conhecidos e próximos das necessidades da população brasileira. E estamos crescendo acima dos 6% da média registrada pelo mercado”, diz Raphael Alexander Swierczynski, presidente da QBE Brasil Seguros. “Vamos trabalhar os valores da marca e em seguida focaremos na comercialização dos produtos mais importantes, como Seguro de Automóveis e o QBE Max, voltado para Equipamentos de Construção e Mineração”, detalha Adriana Cury, sócia e diretora de Criação da agência.

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Mercado

POLENGHI INOVA COM QUEIJO GREGO

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Rodrigo: tirar o consumidor da rotina

Além de ter criado seu famoso iogurte, sucesso universal e lançado pioneiramente no Brasil pela Polenghi, a Grécia também registra o maior consumo per capita de queijos do mundo, com consumo de 29 quilos por habitante a cada 12 meses. Para se ter uma ideia dessa paixão, a segunda colocação é da França, com 26 quilos per capita, e em terceiro lugar está a Itália, com 23 quilos por habitante. O novo Polenghi Grego é cremoso e consistente, com exclusiva textura aerada. Desenvolvido a partir da suave acidez do iogurte grego com o delicioso queijo cremoso Polenghi, o produto pode substituir os tradicionais Cream Cheese, requeijão e manteiga. Além disso, é uma ótima fonte de proteína com teor 50% maior que o Cream Cheese Tradicional. O produto começou a ser fabricado após uma intensa pesquisa de mercado, que avaliou a categoria no Brasil e no exterior. “Os Gregos revolucionaram a categoria de iogurtes no Brasil e no mundo, com produtos diferenciados e de alto valor agregado. Chegou a hora de proporcionar uma nova experiência no mercado de queijos cremosos, tirando o consumidor da rotina. Temos certeza de que os brasileiros vão se apaixonar pelo sabor e leveza de Polenghi Grego”, aposta Rodrigo Araújo, gerente de Produtos da Polenghi. O conceito inovador chega para reforçar o novo posicionamento da marca, que passa por um intenso processo de ampliação e renovação de seu portfólio, se unindo ao tradicional Polenguinho, e aos demais lançamentos do ano, como o Creme de Ricota Polenghi e o Brie D’Amour Polenghi Sélection. A DPZ&T já prepara campanha publicitária de apresentação da novidade.

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Festivais

ALMAP É A AGÊNCIA DO ANO NO EL OJO 2015

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Serpa e Sanches: Melhores Criativos da região

Mesmo sem GPs, a Almap BBDO manteve sua hegemonia em festivais latinos e foi eleita Agência do Ano na 18ª edição do El Ojo de Iberoamerica, encerrado nesta sexta-feira (6) em Buenos Aires. Além disso, Marcello Serpa, que já deixou a agência, e Luis Sanches, seu sucessor na Criação, conquistaram o troféu de “Melhor Criativo do Ano”. Como novidade, o país também teve o Melhor Diretor de Cena, com a eleição de Rodrigo Saavedra, da argentina Landia, que ficou com o título de Produtora do Ano do festival. A Agência Independente do Ano é a We Believers, do mercado hispânico dos Estados Unidos, e o Anunciante do Ano a ONG espanhola “No somos delito”, que assina a campanha “Hologramas”, a maior vencedora do El Ojo 2015. Com os 11 Ouros conquistados no último dia do festival, o Brasil somou 31 Ouros, 47 pratas e 50 bronzes, além dos 3 GPs. Os Ouros brasileiros no 3º dia do El Ojo de Iberoamerica: VIA PÚBLICA- “Fila” da Almap BBDO para Aspirina/Cafiaspirina, “HIV Positivo”, da Ogilvy para Institucional o Grupo de Apoio à Vida (2 Ouros). GRÁFICA- “Fila”, da Almap BBDO para Aspirina/Cafiaspirina (2 Ouros)  e “Avó”, da Almap BBDO para 4 Zona Climatização/Volkswagen (2 Ouros). “Meninos Presos” da Lew’Lara\TBWA para Fundação Abrinq e “100” da F/ Nazca Saatchi & Saatchi Leica Gallery. TERCER OJO- “Doll”, da FCB Brasil para Nivea.

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Festivais

BRASIL: 131 PRÊMIOS E GP DE FILME

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"100", da F/Nazca para Leica: mais um GP

A exemplo do que já havia ocorrido no Fiap, realizado em maio no México, e no Cannes Lions 2015, quando ganhou o inédito Grand Prix de Filme para o Brasil, “100”, da F/Nazca para Leica Gallery, também conquista o prêmio máximo de Cine/

GP de Tercer Ojo: passeata de hologramas

TV na 18º edição do El Ojo de Iberoamerica. Foi o terceiro GP brasileiro no El Ojo 2015, e o país encerrou sua participação no festival com 131 troféus no total, com31 Ouros, 47 Pratas e 50 Bronzes, além dos 3 GPs. O mesmo “100” já havia ganho o Gran Ojo de Produção Audiovisual e a campanha “Carnes Nobres”, da PPM para Tendal Grill, o GP de Produção Gráfica.

O Sal que se vê: GP de Inovação

Essa conquista do filme de Leica consolida a conclusão de que a publicidade realmente mudou. Como já vinha acontecendo em Cannes, o melhor comercial não tem mais cara convencional. Trabalhos para a Internet ocuparam o espaço dos antigos filmes de 30 segundos e apresentam uma nova roupa da comunicação moderna, viável em várias plataformas. Tanto, que nessa área de Cine/TV o Brasil só ficou com 5 prêmios, sendo 4 de Bronze além do Ouro de Leica.

Via Pública: câmera para ultrapassagem

Além disso, outras áreas tradicionais como Gráfica e Rádio ficaram desertas em termos de Grande Prêmio, mostrando que jurados já não se empolgam mais com trabalhos nos antigos formatos. Nem mesmo Campanhas Integradas teve GP. Outras áreas, por outro lado, comprovam as mudanças da comunicação. Em Inovação, o case “O Sal que se vê”, da Grey Argentina para Fundação Favaloro, mereceu o Gran Ojo. Trata-se de um trabalho que visa diminuir o consumo de sal da população do país. Para tanto, produziu embalagens de vidro com sal colorido, justificando o título da campanha. Assim, enxergando o produto, o consumidor se conscientiza de que tem que dosar a ingestão em níveis aceitáveis para seu próprio bem estar.

Melhor Ideia: Doble Placer, 2 embalagens

Na área Via Pública, a ação “Security Truck” da Samsung, criada pela Leo Burnett também argentina, tem por objetivo diminuir os índices de morte por acidentes nas estradas do País. A solução tecnológica consiste em uma câmera na frente de caminhões e um telão em sua traseira, apresentando ao motorista que segue atrás uma visão do que o espera à frente caso opte por uma ultrapassagem. O Gran Ojo de Melhor Ideia Latina para o Mundo foi para a Lola Mullen Lowe da Espanha, com um trabalho para o sorvete Magnum. “Doble Placer” é um filme de 3 minutos estrelado por transformistas consumindo o produto como se fossem as belas mulheres que normalmente protagonizam comerciais de Magnum. O recado é pela tolerância à diversidade com o conceito “O mesmo produto pode ter duas embalagens”. El Tercer Ojo, equivalente ao Titanium Lions, concedeu seu GP para “Hologramas por la Libertad”, da DDB Espanha para a ONG No Somos Delito. A campanha é uma crítica à lei imposta no país proibindo manifestações públicas nas ruas. Anúncios e outras peças mostram uma passeata formada por pessoas em forma de holograma carregando suas faixas e cartazes de protesto em frente a prédios públicos

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PRESIDENTES: SIM E NÃO PARA NIZAN

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Presidentes de júri com Santiago

Reunidos por Santiago Keller Sarmiento, criador do El Ojo de Iberoamerica, para comentar a eleição de trabalhos premiados em suas respectivas categorias, alguns presidentes de júri da 18º edição do festival também comentaram a palestra de Nizan Guanaes. Entre outras afirmações, o fundador do grupo ABC disse que os festivais, embora importantes para a indústria da propaganda, estão criando um idioma próprio para conceder prêmios. Segundo ele, em vez de criarem para seus públicos, profissionais de todos os países produzem peças para a linguagem do júri em busca de troféus. Luis Miguel Messianu, chairman da Alma DDB dos Estados Unidos, voltada para o mercado hispânico, presidente do júri Tercer Ojo, equivalente ao Titanium de Cannes, disse que Nizan tem razão, em parte. “Nosso trabalho, quando voltado para os mexicanos, por exemplo, têm que seguir as características desse consumidor particular. Por outro lado, as grandes marcas exigem que façamos uma publicidade para criar identidade e interagir com o público onde ele estiver. Temos que encontrar um equilíbrio entre o regional e o global”, explicou. Hernan Ponce, da Ponce Buenos Aires e presidente do júri de Cine/TV, concordou com Messianu e foi além: “é uma questão de sobrevivência das agências”, garantiu. Não são só as agências que buscam a linguagem global, mas as próprias empresas, a fim de manter a identidade de suas marcas de maneira universal. Hugo Rodrigues, presidente da Publicis, que comandou os jurados da área de Via Pública, entende que as agências precisam chegar à mente e ao coração do consumidor, vendendo sonhos. E sonhos fazem parte da vida de qualquer público, seja de qual país for. Claro que há campanhas que só funcionam regionalmente, mas com certeza são premiadas em seus festivais nacionais. Em um festival internacional a linguagem realmente é diferente”, concluiu.

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BRASIL CONQUISTA MAIS 11 OUROS

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Mãe Segurança e Kombi: 2 Ouros

No segundo dia do El Ojo de Iberoamerica, que se realiza no Hilton Buenos Aires, a propaganda brasileira ganha mais 11 troféus de Ouro, 15 de Prata, 13 de Bronze, num total de 39 prêmios. Com os 12 Ouros do primeiro dia são 23 e um total de 78 troféus. Nesta quinta-feira (5) foram divulgados os vencedores das áreas de Marketing Direto, PR, Interativo, Conteúdo, Promo, Mobile, Mídia e Eficácia. Os Ouros brasileiros foram para: “The HIV positive poster”, da Ogilvy para GIV-Life Support Group(Direto), “Mães seguranças”, da Ogilvy para o Sport Club do Recife (em Direto e PR), “Skip ad festival”, da Publicis para The Voice Sony Entertainment Brasil (em Digital), #NoFilter, da Loducca para Waver 4 Water Brasil (Mobile), “Os últimos desejos da Kombi”, da Almap BBDO para Volkswagen (2 Ouros em Eficácia), “Doll” da FCB Nivea (em Mídia), “Print for Help”, da FCB para HP (Interativo), “Eye Test”, da Africa para ESPN (Interativo) e “Wi-Fi que Salva”, da Leo Burnett Tailor Made Isobar para Fiat.

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QUANTO MAIS QUILÔMETROS, MAIS PRÊMIOS

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Seidl: comemorando prêmios na Argentina

O carioca Fábio Seidl se mudou para São Paulo e consolidou sua carreira criativa em agências como McCann e Ogilvy. Por esta última deu uma passadinha em Cannes para recolher vários Leões. De lá para Chicago, assumiu a direção executiva de Criação da Lapiz/Leo Burnett em dezembro de 2013. Nesta quarta-feira (4), após mais algumas horas no avião, desembarcou em Buenos Aires para receber o troféu de Melhor diretor Criativo do mercado hispânico dos Estados Unidos no El Ojo de Iberoamerica 2015. O prêmio também foi concedido ao VP da agência, o também brasileiro Laurence Klinger, principal responsável pelos trabalhos que elegeram a Lapiz como a norte-americana mais premiada do festival. Esse trajeto de mais de 27 mil quilômetros fizeram de Seidl um dos brasileiros mais premiados no exterior. Na Ogilvy, participou da equipe vencedora de Anselmo Ramos que culminou com o título de Agency of The Year em Cannes 2013. Nesta 18ª edição do El Ojo, a Lapiz/Leo Burnett de Chicago conquistou seis troféus com cinco diferentes projetos, além de 14 diplomas de finalista. Além de Klinger e Seidl, outros brasileiros, como os diretores de arte Carlos “Ia” Murad e Flavio Pina também integram as fichas técnicas. “Este 2015 foi incrível. Somos a agência mais premiada dos EUA no El Ojo e no FIAP, a primeira no Idea Awards e no American Advertising Association. Também conquistamos três Leões em Cannes, Clios e estamos com finalistas em Londres”, comemora Seidl.

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NIZAN POLEMIZA E SOBRA ATÉ PARA FESTIVAIS

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Perdeu o voo e surgiu via Skype

Um dos palestrantes mais aguardados da edição 2015 do El Ojo de Iberoamerica, o sempre polêmico e irreverente Nizan Guanaes, sócio fundador do grupo ABC, iniciou sua participação no festival pedindo desculpas em seu nome e em nome do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. E se gosta de inovar, mais uma vez ele conseguiu, surgindo no telão para falar ao público por Skype. Depois de explicar que pelo tráfego da capital paulista, ruim normalmente e piorado com as chuvas, acabou perdendo seu voo, conseguiu mesmo assim prender a atenção da plateia. Até porque não poupou nem mesmo os festivais internacionais de propaganda. “O El Ojo é um dos festivais mais importantes do mundo, disse dirigindo-se a Santiago Sarmiento, seu idealizador, mas é preciso tomar cuidado para que não fiquemos com cara de commodity”, disse. E explicou: “Essas premiações estão acabando com a regionalidade. Os profissionais não estão mais criando para seu público, e sim para jurados. Utilizam uma linguagem universal para conquistar troféus e se esquecem do consumidor e suas particularidades”, afirmou.  “Posso falar porque do lado criativo meu grupo já provou sua eficácia, com mais de 100 Leões e títulos de Agency of the Year e Grand Prix. Mas também já fiz muito sucesso com trabalhos nunca premiados. Sempre criei para ter sucesso em festa de aniversário, construir hits para o público”, disse. E para se atingir esse estágio, Nizan garante que é preciso defender a indústria publicitária, o negócio. Os anunciantes querem pagar cada vez menos. Ou em stock options. “Por que Brasil e Japão cresceram na propaganda mundial? Porque protegeram seus respectivos mercados. E assim deve ser em toda a América Latina, que tem profissionais desejados por todo o mundo e altamente criativos. Agora, é preciso que esses talentos sejam remunerados adequadamente. E para isso é preciso que os anunciantes paguem o justo para suas agências alimentarem essa cadeia”. Nizan lembrou que a região latino-americana não tem outros grupos nacionais como o ABC, um dos 20 maiores do mundo. “Tem que se criar redes fortes, inovadoras. Lançamos a primeira agência digital do Brasil, a Click, que além de incrementar nosso negócio ainda foi a Cannes e ganhou o primeiro Grand Prix brasileiro na área. Mas para se chegar a isso foi preciso investir. Vejo a propaganda como show business, mas sem business não tem show”, concluiu. Para ele, é fundamental que as agências latinas lutem pela remuneração. “Defendo todas as plataformas, mas principalmente a Plata”, disse brincando com o significado de dinheiro em espanhol. “A publicidade pode ser online ou off line, mas não pode ser off money”, encerrou.

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Festivais

2 GPs PARA O BRASIL. 6 OUROS PARA LEICA

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O premiado"100" e "Carnes Nobres"

O trabalho “100”, da F/Nazca para Leica Gallery, conquistou nada menos do que 6 troféus de Ouro e um Grand Ojo na área de Produção Audiovisual na 18ª edição do El Ojo de Iberoamerica. A peça também conquistou o prêmio de Melhor Idéia Local-Brasil, disputando com “Os Últimos Desejos da Kombi”, da Almap BBDO para Volkswagen, “Mães Seguranças, da Ogilvy para o Sport Club do Recife, “Doll”, da FCB para Nivea, “Fato Distorcido”, da Almap BBDO para Veja, e “4 Zone”, também da Almap, para Volkswagen.

Choilita Lutadora, ícone do festival

No total do primeiro dia do festival, que se realiza até a próxima sexta-feira (5) no Hilton Buenos Aires, o Brasil conquistou 2 Grand Ojos, além de 12 troféus de Ouro, 12 de Prata e 13 de Bronze. O outro GP foi para “Carnes Nobres”, da PPM para Tendal Grill, na área de Produção Gráfica. As primeiras categorias do El Ojo 2015 que tiveram seus prêmios revelados foram Design, Sustentável, Postais, Produção Gráfica, Sports e Produção Audiovisual. No total, a propaganda brasileira acumulou 39 prêmios. Os Ouros do país foram para: “The Lullaby Match”, da Fox International Channels Latin America para Fox Sports, “Security Moms”, da Ogilvy para Sport Club do Recife, “Carnes Nobres, da PPM para Tendal Grill,“100”, da F/ de Nazca Saatchi & Saatchi para Leica Gallery (5 Ouros), “Drugo”, da Almap BBDO para Comissão Global De Políticas Sobre Drogas, “Anúncio sob Medida”, da Almap BBDO para Volkswagen, e “Doll”, da FCB para Nivea.

Okada: convocando criativos

Entre os palestrantes do primeiro dia do festival, o brasileiro Alexandre Okada, ex-VP de Criação da McCann Erickson e atual diretor global de Criação das marcas Omo, Persil e Ala de sabão em pó da Unilever, atuando pela Muller Lowe de Londres. Ele abordou o tema “Sangue, Suor e Idéias”, convocando os criativos latinos a apresentarem ideias que se transformem em soluções para combater a violência na região. Okada fez um paralelo interessante entre as estatísticas que mostram o mesmo resultado para assassinatos e prêmios. Se cada 3 homicídios cometidos no mundo um ocorre na América Latina, por outro lado de cada 4 publicidades premiadas em festivais internacionais, uma foi desenvolvida por um criativo latino-americano”, lembrou. Entre os trabalhos que ilustraram sua conferência, Okada apresentou o premiado case “Rios de Luz”, da Lowe SSP3 da Colômbia para o Exército Nacional daquele país, como exemplo de combate à violência. Essa campanha conquistou 4 Leões de Ouros em Cannes 2012.

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Agências

DIRETOR DEIXA ETCO E CONTA PODE MUDAR

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Scarpelli deixa agência

Sergio Scarpelli está deixando a direção criativa da Etco Ogilvy depois de pouco mais de três anos no cargo. A agência, antiga house do grupo Magazine Luiza, incorporada pelo grupo Ogilvy, também poderá ser desativada e a conta migrar para outra empresa do conglomerado. Comenta-se que o destino da verba da rede de lojas poderia ser a David ou a 141, especializada em Varejo. Antes da Etco, Scarpelli atuava como VP de Criação da Matisse. Redator de origem, o profissional começou sua carreira na Leo Burnett e passou também pela Africa, entre 2007 e 2010, e TBWA, onde participou da premiada campanha “Carro do Tiozão”, que lançou o Sentra da Nissan no País. Na Etco, participou das campanhas que lançaram as megas promoções do Magazine Luiza com premiações que foram de um prédio a um condomínio de casas.

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