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DE OLHO NO MAIOR CLIENTE

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Schmidt: empresas qualificadas

Dos US$ 28 milhões gerados às produtoras brasileiras através de trabalhos internacionais em 2015, o mercado norte-americano foi responsável por 32%.

Sem considerar possíveis mudanças de postura de negócios a partir de dificuldades de intercâmbio profissional que possam surgir no novo governo Donald Trump, a APRO, através da Film Brazil, leva pela primeira vez a Austin, no SXSW 2917 o seu Brazilian Director Showcase, no próximo dia 9 de março no Van zandt Hotel. … Continue lendo “DE OLHO NO MAIOR CLIENTE”

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COM REDATOR, DUPLA DIRIGE NA ACADEMIA

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Fazzio e Espeche: complementação

Inovadora, uma nova dupla passa a atuar pela Academia de Filmes. Fazzio + Espeche é formada pelo diretor de cena Lucas Fazzio e pelo redator Thiago Espeche.

O criativo Tiago Espeche, que vinha atuando pela Y&R, tem experiência internacional e 13 anos de carreira, em agências como WMcCann, F /Nazca, W+K SP e as argentinas Vega Olmos Ponce, El Cielo, Agulla y Baccetti, Grey Buenos Aires e Don.

Representou o Brasil na área de Filmes em 2010 no Young Lions, competição da qual foi jurado no ano seguinte. Entre seus prêmios, estão troféus no Cannes Lions, One Show, London Festival, El Ojo e um Grand Prix de Film Craft no Fiap.

Lucas Fazzio começou a dirigir filmes publicitários na Geral Filmes, da qual foi sócio-fundador. Em 2010, ingressou na Academia de Filmes, dirigindo campanhas para grandes clientes, como Brahma e Folha de S.Paulo. Entre 2012 e 2016, foi diretor da Spray Filmes e Vetor Filmes, onde assinou a campanha da F/Nazca, “Epidemia Corintiana”. Depois, voltou à Academia.

“Acredito que a formação, trajetória e experiência desses dois profissionais se complementam e vão imprimir criatividade e originalidade nos filmes publicitários da nova dupla”, diz Dimitria Cardoso, diretora de Atendimento da Academia de Filmes.

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THE GOODFELLAS TEM NOVOS SÓCIOS

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Caroline entre Vinícius e Rodrigo: lógica e inspiração

Com 5 anos de atuação e 14 Leões conquistados em Cannes, a produtora digital The Goodfellas ganha aporte do 3mw Group e dois novos sócios.

Caroline Rua, fundadora da empresa, passa a ter a companhia dos sócios Vinícius Debian e Rodrigo Julian, que chegam com o investimento daquele grupo de inovação e tecnologia.

Considerada uma das mais criativas parceiras de agências e anunciantes para ideias disruptivas, a The Goodfellas ganhou 5 de seus Leões neste ano de 2016, inclusive o único Ouro brasileiro no Cyber Lions.

“Percebemos que poderíamos unir toda experiência que temos no mercado digital e decidimos conectar nossas forças em um só negócio, com o intuito de fazer uma entrega de desenvolvimento digital e filme e cada vez diferenciada”, diz Caroline.

“Identificamos um potencial muito grande na marca e um portfólio rico, com oportunidades de crescer na entrega e em outras áreas de tecnologia”, ressalta Rodrigo Julian, que também ocupará o cargo de diretor de tecnologia.

Além de nova sede na Vila Olímpia, em São Paulo, a produtora também terá 40 novos colaboradores.

Desde sua fundação, em 2011, a The Goodfellas as transformações da comunicação, tornando reais ideias através da tecnologia e de soluções digitais para multiplataformas, unindo lógica (códigos, programação e softwares) e inspiração (arte, storytelling e entretenimento).

Em sua trajetória, já realizou trabalhos para empresas como Volkswagen, Bradesco Seguros, Huggies, HP, Samsung e Getty Images.

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DOGS CAN FLY CELEBRA MODELO

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Grynberg, Caldas e Whately: consolidação

Há 8 meses na sociedade da Dogs Can Fly Content Co. com José Henrique Caldas e Ricardo Whately, Alexandre Grynberg comemora a consolidação do modelo de full service em criação, desenvolvimento, produção e distribuição de conteúdos audiovisuais multiplataforma. “

As agências de propaganda, os canais de distribuição e as marcas aprovaram o nosso modelo e o faturamento cresceu mais de 30% em relação a 2015. A unidade de negócios Brand Solutions, que inclui Publicidade e Branded Content, fecha o ano com 6 projetos em desenvolvimento e mais de 50 filmes produzidos.

Na unidade de Entretenimento realiza atualmente 8 projetos e na área de Animação o feature film “Story of Jesus”, em Realidade Virtual 3D, está sendo finalizado.

Já na unidade de negócios de Licenciamento e Distribuição, que tem “Masha e o Urso” como seu maior ativo, fecha 2016 triplicando a audiência das manhãs no SBT. Essa divisão também foi responsável por uma negociação global da marca com a Netflix.

Com o sucesso em toda a América Latina e no Brasil, “Masha e o Urso” inovou com a estreia de novos episódios em mais de 600 salas de cinema do país.

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DIRETORA ESTREIA NA DAMASCO

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Marcelo Monteiro, Juliana Curi e Carlos Righi

A diretora de cena Juliana Cury, baseada em Nova York, entra para o cardápio da Damasco Filmes com uma campanha de 12 filmes para Mastercard, a serem veiculados no Brasil, México e Colômbia.

A campanha “#MeuLugar” foi criada em parceria entre a McCann Miami e a divisão Creative Shop do Facebook, visando incentivar o consumidor a compartilhar sua loja preferida, valorizando principalmente os pequenos comércios (veja os filmes Café e Loja).

Na Damasco, Juliana se junta ao time que conta com João Wainer, Pio Figueiroa, Gunter Sarfert, Ricardo Santini, Juliana Borgez e Joana do Prado, além de Marcus Baldini, também diretor e um dos sócios ao lado de Marcelo Monteiro e Carlos Righi.

“Juliana é uma diretora multimídia que reflete claramente o conceito da Damasco e dos tempos de hoje, pois desenvolve um trabalho que pode ir além dos formatos tradicionais, unindo direção, roteiro e artes visuais por meio de um ponto de vista humano e feminino”, diz Marcelo Monteiro, produtor executivo da Damasco.

Juliana iniciou sua carreira no departamento de criação da MTV Brasil. Como diretora de cena realizou trabalhos para agências como Ogilvy, AKQA e Santo Buenos Aires, para marcas como Visa e Sony, além de projetos sobre empoderamento feminino para anunciantes como Avon e Dove.

Como artista visual realizou este ano a exposição Pink Intervention, na galeria Spotte Art New York, e participou do programa de performance Dynamic Encounters, no Museum of Modern Art of New York-MoMa.

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ZEEG2 ENCERRA E SÓCIAS VÃO À TENTÁCULO

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Fabi, Côrtes e Olívia: nova sociedade

Criada em 2003 por Gabriel e Olívia Carrera para substituir a antiga Piano, do pai Emílio Carrera, a produtora de som Zeeg2 encerrou suas atividades.

Olívia e a outra atual sócia, Fabi Apocalypse, se juntam à Tentáculo, de Ed Côrtes. Gabriel já havia tomado outros rumos profissionais.

“Começamos em um relacionamento moderno. Primeiro porque somos três, e depois porque não haverá limite nem definição exata dos papéis de cada um”, diz Côrtes.

“Eu estava sem Atendimento faz tempo, as pessoas acham que eu estou em Los Angeles fazendo cinema e a galera do cinema acha que eu só faço publicidade, mas estou aqui fazendo os dois faz tempo”, completa.

“Agora atendemos trabalhos de todos os tamanhos. Aprendemos muito sobre o digital, o mercado jovem e a produção em volume na parceria com o Spotify. Trabalhamos em células diferenciadas para adequação aos orçamentos e pedidos da criação com a participação e supervisão do Ed ficou muito mais fácil”, reforça Fabi.

“Mesmo em um mercado onde os orçamentos estão cada vez mais apertados, continuamos atendendo os nossos clientes com a maior qualidade. Queremos ser uma produtora parceira para todo tipo de projeto”, comenta Olivia.

“Além do nosso trabalho realizado com as agências de publicidade atendendo grandes anunciantes, temos um relevante portfólio envolvendo longas metragens como os filmes “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles, “Começo da Vida”, de Estela Renner e “Colegas”, de Marcelo Galvão, conclui Côrtes.

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SUPERSONICA APOSTA EM CRIATIVO

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Em pé: Vinicius Villani, Marilia K. Franco e Gabriel Ferreira. Sentados: Cristiane Marquesi, Antonio Pinto, David Bessler e Felipe Kim

Produtora musical de Antonio Pinto, compositor de trilhas de longas-metragens de sucesso, a Supersonica anuncia a chegada do redator David Bessler ao seu time criativo.

Bessler, que já atuou em agências como Wieden+Kennedy, Lew’Lara/TBWA, NBS Rio e DM9DDB, tem também um interessante portfólio de composições musicais.

Formado em orquestração para cinema pelo Berklee College of Music, ele realizou concertos nos Estados Unidos, compôs jingles para artistas como Nando Reis e Arlindo Cruz, produziu disco para a gravadora Som Livre e assina o projeto de sound branding da mineradora Vale.

“Sempre fiz trilhas nas agências em que trabalhei. Agora vou ter a chance de fazer isso ao lado de um profissional que admiro pelas composições de filmes famosos”, diz Bessler.

Antonio Pinto, filho do cartunista Ziraldo, tem uma longa parceria com o cineasta Walter Salles. Entre suas obras, estão trilhas para sucessos do cinema como “Central do Brasil” e “Cidade de Deus”.

“O critério criativo é o que nos diferencia. E agora vamos ter uma perspectiva totalmente nova, alinhada com o que tem de melhor nas agências”, comemora.

Entre os trabalhos recentes da Supersonica estão os comerciais de natal da Coca-Cola para a JWT e de Natura para a Africa, com veiculação em toda a América Latina. A produtora também foi responsável pelas músicas da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

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TRUMP X MEXICANOS: A BATALHA FINAL

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Um curta-metragem satírico assinado pelo uruguaio Alejandro Damiani, diretor de cena representado no Brasil pela Side Cinema, de Renato Assad, já ultrapassou 3 milhões de views.

O filme, de 6 minutos, aborda de forma bem humorada as relações entre o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e os imigrantes do México.

Com repercussão internacional, o viral está sendo celebrado em inúmeros países críticos à posição do novo comandante norte-americano quanto a seus propósitos em relação aos vizinhos latinos.

“Não leve esse filme muito a sério. Nem o discurso de Trump”, diz o diretor, da produtora Aparato, de Montevidéu, com portfólio repleto de trabalhos para mercados como Estados Unidos, México, Espanha, China e Colômbia.

Como ele explica, o filme “M.A.M.O.N (Monitor Against Mexicans Over Nationwide, ou Monitor Contra Mexicanos Por Todo o País) fantasia e explora, com humor negro, o que pode acontecer com a vitória de Trump.

A sigla propositalmente é uma referência ao termo “mamon”, gíria do idioma espanhol mexicano que quer dizer arrogante.

O vídeo transforma o presidente em um robô gigante, cita uma série de estereótipos mexicanos, mostra uma batalha separada pelo muro que ele prometeu erguer na fronteira e, claro, a vitória final dos latinos contra a intransigência e o preconceito.

“Nossa intenção é estimular o debate sobre a tensão atual e política do momento através de uma proposta tão bizarra e absurda como a própria agenda de Trump”, afirma Alê Damiani.

Divertido e surpreendente, do começo ao fim, quando médicos mexicanos desistem de continuar uma hipotética cirurgia cardíaca a que Trump é submetido, o roteiro inclui um herói improvável que chega a bordo de uma nave espacial em forma da Virgem de Guadalupe.

Imperdível.

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ANIMAÇÃO DA ZOMBIE SONHA PELO PLANETA

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Após 5 meses de trabalho, que envolveu mais de 40 profissionais, estreou nesta segunda-feira (17) em Nova York no Wildlife Conservation Film Festival, a animação “Dream”, elaborada pela produtora brasileira Zombie para a DDB NY.  A realização do filme foi conquistada pela Zombie em concorrência disputada pelas mais importantes produtoras de animação do mundo.  Em 3 minutos, a obra mostra quatro animais ameaçados de extinção contando suas histórias através da famosa canção “I Dreamed a Dream”, que integra a seleção  musical da peça “Les Misérables”. A animação inclui vozes conhecidas como Natalie Bergman, que interpreta o rinoceronte, Ryan Merchant, a baleia, Keenan O’Meara, o pelicano, e Tal Ficher Altman, a foca. “Sabíamos que tínhamos nas mãos um trabalho com grande potencial para um tema extremamente relevante. Era um desafio enorme e a responsabilidade de transferir para o visual um roteiro incrível com uma trilha impactante. Cada detalhe faria a diferença no resultado final”, diz Paulo Garcia, co-fundador e Chief Creative da Zombie. Com o objetivo de conscientizar o público sobre a importância da proteção da biodiversidade, o festival WCFF, promovido  no Marjorie S. Deane Little Theater, em Nova York, se estende até o próximo dia 23. “A Zombie nos surpreendeu desde o primeiro momento. O cuidado, o carinho e a dedicação de todos, somados ao empenho da DDB NY e da Mophonics, foi o que transformou esse projeto num trabalho tão especial”, comemora Guilherme Rácz, diretor de arte da DDB de Nova York. Criação de Lucas Casão, e Guilherme Rácz, com direção criativa de Thiago Carvalho, Head of Art Bruno Oppido e direção geral de Ícaro Doria.

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O SUPER SINCERO CABRAL NA TRATOR

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Cabral: um tapa no visual pro trampo novo

Para a Trator Filmes, de Alex Miranda e Gabriela Lemos e do executivo Armando Ruivo, é uma grande contratação. Para o diretor Renato Cabral, porém, é mais uma das muitas chances que recebeu pra fazer coisas legais depois de fazer muita coisa errada. Mas a modéstia de Cabral não impediu que ganhasse muitos prêmios em sua carreira, como 2 Profissionais do Ano Região Leste em 2015 e este ano. Seu curta “Raízes e Asas” foi o Melhor Filme no Vitrine Independente, do VII CineMube. Seu autoral “A Vida que Escolheu”, é um viral que já emocionou 5 milhões de pessoas pelo Brasil e mais de 40 países pelo mundo e seus clipes já passaram de 100 milhões de views pelo Youtube, Vimeo e Facebook. Seu depoimento sobre si mesmo: “Eu vim do interior. Não estudei cinema lá fora. Não trabalhei com ninguém famoso. Tive poucos bons roteiros nas mãos pra chamar de meus. Então, tive que aprender a fazer meus próprios filmes. A encontrar e a contar minhas histórias por aí. Mesmo assim, a evolução foi lenta. Demorei pra amadurecer. Fiz muita coisa errada. Fiz muita coisa sozinho pra aprender que meus melhores trabalhos foram os que fiz com uma boa equipe. Na falta de bons equipamentos, apostei no personagem. Na falta de verba pra uma boa trilha sonora, apostei no que eles tinham a dizer. Fui indo assim. Fiz muito filme ruim. Muitas vezes por minha culpa. Vi muito filme bom. E aprendi um pouco mais sobre critério com gente mais sabida que eu. Graças a isso, fiquei mais inseguro. Por isso mesmo, passei a me preparar mais pra cada trabalho: planejamento, pesquisa, estudo, estudo, estudo. Apostei na internet pra me tirar de onde me criei. Deu certo. Desconfio dos elogios e dos likes. Mas gosto muito quando a Bia diz que algum filme meu ficou bom. Nela eu acredito. Nela e no Dulcidio Caldeira. Enfim, acho que a potência que tento encontrar nos meus trabalhos e minha capacidade de entregar um pouco a mais tendo sempre muito pouco com o que trabalhar tem me rendido ótimos convites. Acho que foi por isso que me chamaram pra vir praTrator Filmes”.

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