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“29 HORAS” DE FEVEREIRO JÁ ESTÁ NOS AEROPORTOS

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Tradicional publicação de entretenimento e distribuída gratuitamente nos aeroportos da ponte-aérea, a revista 29HORAS de fevereiro tem como destaque em suas capas a cantora italiana Laura Pausini e a atriz Erica Januza.

Apaixonada pelo Brasil, Laura Pausini conta da edição Aeroporto de Congonhas que visitou o país pela primeira vez em 1996. Agora, ao celebrar 30 anos de carreira, além da Europa e dos Estados Unidos, Laura passa também por solo brasileiro em duas apresentações na cidade de São Paulo, nos dias 2 e 3 de março, no palco do Espaço Unimed.

A edição aeroporto Santos Dumont destaca a mineira de Contagem Erika Januza, que celebra mais um ano como rainha da bateria da escola de samba de Niteroi Unidos de Viradouro.

Além disso, a atriz iniciou 2024 com trabalhos em diferentes plataformas de streaming. Está em “Arcanjo Renegado”, produção do Globoplay, e em “Magia de Aruna”, do Disney+, e atualmente se dedica às já badaladas gravações de uma releitura de “Dona Beja”, nova novela da HBO.

Laura Pausini revela em sua entrevista que tem interesse em morar no Brasil e o imenso desejo de conhecer Salvador.

Em 1993, o tradicional Festival de Sanremo, na comuna homônima da Itália, anunciava como a vencedora da categoria de artistas iniciantes uma garota de apenas 18 anos chamada Laura Pausini, que cantou a música inédita “La Solitudine”. A partir desse dia, minha vida e da minha família mudou”, diz Laura.

Ela foi uma das primeiras mulheres italianas a fazer grande sucesso internacionalmente e a ganhar um Grammy. Em 2021, foi indicada pela primeira vez ao Oscar e ganhou seu primeiro Globo de Ouro com a música “Io Sì”, trilha sonora do filme “Rosa e Momo”, da Netflix.

Sobre o Brasil, país que a abraçou e até a incentivou a aprender português, uma das cinco línguas em que é fluente, Laura diz:

“Minha primeira vez no Brasil foi no Rio de Janeiro, que é a minha cidade favorita no mundo. Eu tinha 19 ou 20 anos e me senti em casa andando por Ipanema. Mesmo não falando português ainda, entendi tudo. Realmente me senti uma pequena menina brasileira”, explica..

Erika Januza, por sua vez, sabe de sua responsabilidade na Unidos de Viradouro. A rainha de bateria é uma das principais figuras de uma escola de samba. A pulsão e a energia dos seus movimentos são essenciais para a composição e a harmonia de toda a agremiação.

Desde 2021, ela representa a escola na Sapucaí. Mas o Carnaval já era uma paixão antiga em sua vida. Antes, foi musa de bateria da Império Serrano, Império da Tijuca, Vai-Vai, Grande Rio e Salgueiro.

“Por coincidência, nos meus três anos como rainha, também estava envolvida em outros projetos como atriz. Já me acostumei e gosto dessa correria”, diz Erika.

“Eu tento sempre priorizar os ensaios, seja os de rua ou de quadra. Acho importante estar presente em todos, assim como é fundamental acompanhar outros eventos relacionados à escola. Carnaval não se faz apenas com o desfile na avenida”.

Com esse mesmo foco, a atriz está imersa nas gravações de “Dona Beja”, que promete envolver o público como a versão original da TV Manchete, de 1986.

“Dona Beja’ vem como uma releitura da história. Estou muito feliz em fazer parte desse capítulo novo da dramaturgia, que é uma novela no streaming. A história vem cheia de surpresas arrebatadoras”, diz.

Além disso, ela também celebra o feito da obra ser ajustada às importantes conquistas atuais, já que atores negros compõem o elenco principal.