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ARÁBIA PROVOCA LEMBRANÇA CRIATIVA

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Woody: nariz denuncia (clique para ampliar)

Com conceito desenvolvido pelo diretor de Marketing do Arábia, Bruno Bianchi, criativos brasileiros descendentes de povos do Oriente Médio assinam a nova campanha do restaurante. De uma nova geração daqueles povos, esses publicitários guardam como maior recordação dos hábitos familiares, o gosto peculiar de sua comida tradicional.

Manir: 150% (clique para ampliar)

Convidados por Bianchi, Woody Gebara, fundador da Woody Comunicação, Manir Fadel, vice-presidente da Lew’Lara/TBWA, e Guilherme Jahara, Chief Creative Officer da Fbiz, produziram anúncios que começam a ser veiculados nos principais jornais do país. Neto de libaneses, palestinos e egípcios, Woody Gebara confirma que a comida é que identifica as raízes e passa de geração para geração, muito mais do que a língua ou a cultura. E completa: “Sabor árabe como o do Arábia, só na Arábia. Ou na casa dele”. Manir Fadel, por sua vez, tem suas raízes no Líbano, onde nasceram seus avós paternos.

Jahara: inesquecível (clique para ampliar)

“E ainda tenho 50% árabe por parte de mãe”, lembra. Mas aqui no Brasil, ou São Paulo, onde vive e trabalha, reside no bairro de Higienópolis, uma prova, como diz, de sua total integração com a comunidade judaica. Uma convivência que começou com seu “pai profissional”, Jacques Lewkowicz, um dos fundadores da Lew’Lara. Já Guilherme Jahara descende de bisavós libaneses, que chegaram ao Brasil no início do século XX, em anos diferentes. Casados, “seo” RAge e dona Bligia começaram uma nova família em Teresópolis, na serra fluminense. Sua ligação mais forte com a comida árabe vem da lembrança dos pratos da avó Yone, que não tinha descendência mas aprendeu tudo com a sogra, mãe do vovô Victor. “Do Hummos bi Tahine, do Babaganoush, do Tabule e do Quibe da Dona Yone, não esquecerei jamais”, conclui.