Polêmica

COM A PALAVRA, A VIVO

Publicado em
Amos: mercado espera pronunciamento

Se o jornalista Fernando Rodrigues da “Folha\UOL” publicou e apagou seu post no Twitter, só ele pode explicar a razão. O que ficou é o que está  no Blog de Políbio Braga e repercutido pelo “O Antagonista”. São denúncias graves envolvendo profissionais de sucesso e grandes agências e produtoras de comerciais. Eleita como Empresa do Ano na edição 2016 do “Maiores & Melhores” da revista Exame, a Vivo volta às manchetes do noticiário menos de um mês após a premiação. CEO da Vivo há um ano, o israelense Amos Genish, que chegou ao Brasil no início dos anos 2000 para criar a Global Village Telecom-GVT, vendida em 2009 para o grupo francês Vivendi e em 2015 para a espanhola Telefónica, está no centro das atenções do mercado publicitário. Espera-se dele um pronunciamento, um comunicado oficial ou um posicionamento sobre o tema, que aponta superfaturamento de filmes publicitários. O jornalista catarinense radicado em Porto Alegre, Políbio, ex-“Veja” e “Exame”, divulga um total de R$ 27 milhões. Matéria do jornal “Valor Econômico,” citada pela revista “IstoÉ Dinheiro”, trata o assunto como auditoria de contratos no departamento de Marketing da Telefónica no Brasil. Fala em novo código de ética na contratação de fornecedores e descredenciamento de prestadores de serviços. Tudo em nome da 8ª maior verba de publicidade do país, girando em torno de R$ 1,3 bilhão e administrada desde novembro, após concorrência, pelas agências Y&R, Africa e DPZ&T. Ao “Valor”, a empresa, que criou recentemente a vice-presidência executiva de Receitas, comandando o Marketing, Vendas, Inovação e Estratégia Digital, apenas afirma que não comenta sobre a auditoria e a dispensa de funcionários. Com o retorno do VP Christian Gebara à companhia, Cris Duclos, que comandava a área de publicidade, foi desligada no início de junho. Como empresa privada, a Vivo terá a opção de realizar processo interno e não tornar público seu resultado. Como um dos 10 maiores anunciantes do Brasil, entretanto, e parte importante de um sistema que inclui profissionais, produtoras e agências, deve uma resposta às matérias publicadas, nem que seja para dizer que não vai responder.

on COM A PALAVRA, A VIVO

Polêmica

DIGITAL: PRODUTORAS QUEREM SUA PARTE

Publicado em

Em resposta à matéria “Globo oficializa entrega digital”, publicada por este Blog na última quinta-feira (2), a Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais emitiu nesta segunda-feira (6) um comunicado oficial. Conforme o documento, “a medida certamente acompanha a evolução tecnológica inerente à atividade, e não haveria outro caminho a ser trilhado. No entanto, em que pese todo entusiasmo inovador, o início da adoção de tais procedimentos merece uma análise mais criteriosa, de forma a aperfeiçoar o sistema arquitetado e satisfazer todos os elos da cadeia produtiva no mercado audiovisual”. Segundo a APRO, porém, o sistema “atende apenas às demandas da emissora, das empresas de streaming e, claro, dos anunciantes, sem elevar a discussão, contudo, sob a ótica dos interesses dos produtores”. Para a entidade, embora a redução do preço da geração de R$ 900 para R$ 375, e ainda com repasse às empresas de streaming homologadas, seja significativa, não significa prejuízo, já que é preciso levar em conta a extinção do processo analógico, que envolve o aluguel e manutenção de uma rede de satélites. A APRO afirma que nessa nova arquitetura, é esquecido “apenas” o elo mais importante, ou seja, o dos produtores, que são os responsáveis pela masterização do filme publicitário produzido e legítimos detentores dos direitos patrimoniais das obras publicitárias, conforme artigo 17, §2º da lei Direitos Autorais, de número 9.610 de 1998. “. No valor de uma cópia, ou de uma máster, além do preço do suporte físico, estavam contidos os valores referentes ao licenciamento dos direitos autorais de reprodução e distribuição daquele material”, explica o documento. “É necessário, portanto, que haja uma reavaliação e um reajuste do modelo proposto pela emissora Rede Globo, que deverá contar com a participação das produtoras na decisão e escolha do melhor sistema de digitação e tráfego e, se for o caso, homologação das empresas de streaming. O mesmo valerá aos futuros sistemas propostos e adotados pelas outras emissoras, em especial, Record, SBT, Band e Rede TV!”, finaliza o comunicado, elaborado pelos doutores João Paulo Morello e Mateus Barreto Basso, do Jurídico da APRO.

 

on DIGITAL: PRODUTORAS QUEREM SUA PARTE

Polêmica

ABA DEFENDE PUBLICIDADE INFANTIL

Publicado em
Sandra: proibir é inconstitucional

Proibir totalmente a publicidade infantil é inconstitucional. A Associação Brasileira de Anunciantes respeita com rigor regras, normas e leis. Está aberta a debater o assunto com a sociedade porém defendendo sempre a liberdade de expressão. Esse posicionamento da ABA foi colocado nesta terça-feira (12), no Ministério da Justiça, em Brasília, no lançamento do Portal de Defesa do Consumidor, da Secretaria Nacional do Consumidor, e apresentação da pesquisa “Publicidade Infantil em Tempos de Convergência. A entidade foi representada por sua vice-presidente executiva, Sandra Martinelli. “Nós entendemos que não há soluções definitivas e que o abuso deve ser combatido”, disse. Conselheira do Instituto Alana, a professora Inês Vitorino foi a responsável pela apresentação da pesquisa. O assunto faz parte do Projeto e Consumo, do Instituto Alana, que recebe denúncias de publicidade abusiva dirigida às crianças. O evento também contou com a participação de representantes do Ministério da Justiça, Universidade de Brasília, Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Ministério Público Federal. A ABA busca uniformizar a comunicação, direcionar esforços e ações para minimizar os impactos da legislação sobre Publicidade Infantil, no âmbito da defesa da Liberdade de Expressão. Também orienta seus associados com relação ao Código de Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária e sobre o que deve ou não ser feito em publicidades direcionadas a crianças. “A publicidade infantil deve respeitar o princípio da liberdade com responsabilidade, observando os direitos da criança e de sua menor capacidade de discernimento. A proibição da atividade, porém, não é constitucional nem proporcional, com sérios impactos nocivos. Tal prática seria cerceamento ao livre arbítrio, à livre iniciativa e, em última instância, a imposição de censura à criação e à manifestação do pensamento”, finalizou a VP da ABA.

on ABA DEFENDE PUBLICIDADE INFANTIL

Polêmica

CLOSE UP NÃO DESISTE DO BEIJO

Publicado em
2016: Evolução visual da campanha

Apesar da polêmica do ano passado, quando foto de dois homens se beijando postada nas redes sociais se tornou alvo de críticas homofóbicas, a marca de creme dental Closeup, da Unilever, decidiu voltar ao tema em nova comemoração do Dia do Beijo. Em um ano mudou o slogan. De ““Closeup, um beijo muda tudo” para “Closeup, liberte seu beijo”, o objetivo é o mesmo e dirigido ao target da marca, formada por jovens consumidores. Assim, na data do Beijo, 13 de abril, seis novas e bem produzidas fotos vão ilustrar o Instagram, Relógios de Rua e Painéis em Pontos de Ônibus da cidade de São Paulo.

2015. Polêmico beijo de homens

A campanha se estende até junho, alcançando o Dia dos Namorados, conforme já havia ocorrido em 2015. A ação foi criada pela F.biz com o slogan “Não Julgue.Beije”, em mensagem pintada nos rostos dos modelos, em estilo close up.  “Closeup acredita que a intensidade de um beijo pode mudar tudo e tornar os momentos mais vivos. Por isso, a intenção foi criar uma campanha de grande impacto visual, retratando as relações diversas que existem hoje, e isso é o que realmente importa”, justifica Eduardo Campanella, diretor de Marketing da Unilever. As imagens que retratam casais reforçando a diversidade, são do fotógrafo Mário Daloia. Criação de Tarso Soares, Letícia Rodrigues, Marcello Costa e Laura Azevedo, com direção criativa de Fabio Astolpho e Rodrigo Senra, e supervisão do CCO da agência, Guilherme Jahara.

on CLOSE UP NÃO DESISTE DO BEIJO

Polêmica

O MUNDO TÁ CHATO, MESMO!

Publicado em

Limõezinhos da Pepsi voltam ao Conar por reclamações de 50 consumidores.

Com o argumento que a nova campanha da Pepsi Twist “O mundo tá chato” desmerece movimentos e ações em defesa de minorias, 50 consumidores conseguiram com que o Conar abrisse mais um processo contra a propaganda da companhia. Há três anos, os limõezinhos da Pepsi, personagens dos comerciais criados pela Almap BBDO, sentaram no banco dos réus do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária por brincar com um limão vermelho que segundo a Ambev, representava o refrigerante concorrente. Desta vez, em filme que relança o produto, os limõezinhos brincam com xingamentos que segundos os reclamantes afrontam os animais, os feios, os azedos e ainda cometem “incitação ao crime” quando repetem o ditado popular “se a vida te der um limão faça uma limonada”. Nunca os nobres reclamantes ajustaram tanto suas alegações ao conceito da própria campanha. Numa auto-defesa, os próprios limõezinhos concluem no comercial que atualmente o mundo está muito sensível. Criados em 2002, os personagens voltaram agora para divulgar o relançamento do produto e a nova embalagem. Como diz a gerente de Marketing da Pepsi Brasil, Juliana Grinberg, “os limõezinhos são os nossos porta-vozes, os soldados na luta contra a mesmice e a chatice do mundo”. Perfeito.

on O MUNDO TÁ CHATO, MESMO!

Polêmica

ESTÁ NA HORA DO CONAR REVER SEUS CONCEITOS?

Publicado em

Uma das campanhas de maior sucesso da Fiat no Brasil passou ilesa pelo Conar. Lançada pela Leo Burnett no final de 99, a série de comerciais abordando preconceito social, sexual ou racial, não sofreu qualquer processo pelo órgão. A cada caso explicitado nos filmes, a frase “Xi, está na hora de rever seus conceitos” indicava necessidade de mudança de comportamento. E o Conar, será que também deve começar a rever seus conceitos? Hoje, uma legião de censores não oficiais municia sistematicamente o Conselho Nacional de Auto Regulamentação Publicitária com denúncias em volume alucinante. O correto comportamento “politicamente correto”, porém, abriu as portas para os chatos, os implicantes, os detalhistas, que não conseguem enxergar a propaganda como a realidade exagerada e divertida, uma forma de arte, como deve ser encarada. Embora não atue mais, o grupo “Senhoras de Santana”, que naquela época policiava a publicidade sensual, continua representado na sociedade em escala muito maior. Os defensores da moral e dos bons costumes exageram em seu policiamento publicitário. Depois do Boticário, indiciado por um beijo gay que já existe em novelas e pelo documentário “Divórcio”, acusado de machista mesmo que os maridos levem a pior diante de ex-esposas radiantes, o Itaú vai sentar no banco dos réus. Seu pecado? Descobrir que as palavras “digital” e “Itaú”, juntas, poderiam formar um significado potente para exemplificar sua atuação tecnológica em benefício dos clientes. “Digitau, o digital com u” foi alvo de quase duas dezenas de reclamações sobre educação infantil inadequada, como se crianças a partir da propaganda iriam começar a cometer erro gramatical e escrever “digital” com “u”. O Conar, a princípio, não pretende mudar sua conduta e continuará seguindo seu código e regimento de ética formulado em 1978 e atualizado constantemente. O órgão continuará de portas abertas para o consumidor, conforme seu propósito. Não vai formar juízo de valor sobre denúncias, embora sua triagem de casos obedeça simplesmente o volume de reclamações, fundamentadas em artigos do código. Mesmo que isso represente cada vez mais trabalho aos seus componentes, às agências e anunciantes, que devem constituir advogado e formular defesa para atender os chatos guardiões de plantão. E para quem ainda não entendeu ou não quis entender o objetivo do Itaú com sua campanha, a agência Africa já lançou um novo vídeo explicando o que é Digital com “U”. (Vote na enquete ao lado e dê sua opinião sobre mudanças na atuação do Conar).

on ESTÁ NA HORA DO CONAR REVER SEUS CONCEITOS?

Polêmica

BOTICÁRIO VOLTA AO CONAR POR “DIVÓRCIO”

Publicado em

Seis meses após ser absolvida no Conar por propaganda do Dia dos Namorados que incluiu um casal gay na troca de presentes, a empresa O Boticário voltará a sentar no banco dos réus do órgão regulador da publicidade brasileira. Desta vez, motivada por apenas três reclamações de diferentes estados do país, de uma mulher e dois homens, o Conselho aceitou denúncia e abriu processo contra o video do experimento real Acredite na Beleza. O filme de quase 3 minutos, criado pela Almap BBDO e veiculado somente nas redes sociais, mostra uma ação da marca oferecendo maquiagem completa a três mulheres prestes a participar de audiência definitiva de divórcio. No tribunal, arrumadas e maquiadas, impressionam os agora ex-maridos, que boaquiabertos apreciam a mudança de visual das ex-esposas. O Conar explica que não importa se há uma ou 50 reclamações. As denúncias devem ser baseadas no código e nesse caso a acusação de uma paulista, um carioca e um catarinense, cita reforço de estereótipo machista”. Com a mensagem “Tudo pode acabar, menos a sua autoconfiança”, o vídeo já atingiu quase 5,5 milhões de views no canal d’O Boticário no Youtube. O comercial Dia dos Namorados foi veiculado na TV aberta e por assinatura e ainda assim chegou a 3,6 milhões de views na Internet.

on BOTICÁRIO VOLTA AO CONAR POR “DIVÓRCIO”

Polêmica

AGÊNCIA REBATE CRIATIVO

Publicado em

Com relação à matéria “FCB Recompõe Comando Criativo”, publicada por este Blog, no último dia 2 de dezembro, a F/Nazca Saatchi & Saatchi emite nota rebatendo afirmação de que o novo diretor de Criação da FCB tenha sido responsável por ações na agência onde atuo. O trecho em questão, que integra press release enviado pela assessoria de Comunicação da FCB, diz o seguinte: “…trabalhou por 11 anos na F/Nazca Saatchi & Saatchi, onde foi um dos pioneiros na implantação da área digital. Ele também foi responsável por ajudar a desenvolver a área interativa da agência e por integrá-la definitivamente ao departamento de criação”. A seguir, comunicado da F/Nazca:

Nota de esclarecimento

“A título de reparação da verdade e para que se faça justiça quanto à correta atribuição dos créditos aos profissionais a quem são efetivamente devidos, a F/Nazca Saatchi & Saatchi gostaria de esclarecer que o profissional Fabio Simões não foi responsável pela implantação do departamento digital da agência, nem pela integração das áreas on e off-line.

A criação pioneira da área digital da F/Nazca começou muitos anos antes, em 1998, e foi liderada por Fernand Alphen, hoje na JWT. Já a integração total das áreas off e on-line foi encabeçada pelo atual diretor de criação, Theo Rocha.

Fundada em 1996, a F/Nazca já contava com uma equipe dedicada aos projetos digitais desde 1998. Em 1999, Fabio Simões entrou para o time da agência como diretor de arte, contratado por Fernand Alphen, que seguia no comando da área, na posição em que continuaria inclusive em 2001, quando a F/Nazca Saatchi & Saatchi consagrou-se com o prêmio de Agência do Ano em Cannes. Apenas em 2004, com a promoção de Fernand Alphen à direção de planejamento da agência, Fabio Simões assumiu o comando da criação do departamento digital, permanecendo até 2010 quando da chegada de Theo Rocha que, no ano seguinte, em conjunto com o então diretor-geral de criação Eduardo Lima concretizou o antigo plano de Fabio Fernandes, que sempre acreditou na extinção da divisão entre as duas áreas, e iniciou-se o ciclo de integração total das disciplinas e profissionais de criação da F/Nazca, sem mais nenhuma distinção entre on e off-line”.

 

on AGÊNCIA REBATE CRIATIVO

Polêmica

A ÉTICA ADMITE RETRATAÇÃO

Publicado em

Há 9 anos, no Cannes Lions de 2006, por iniciativa do então presidente Paulo Giovanni, a Giovanni,FCB, recusou-se a receber o Leão de Bronze conquistado por campanha da ONG IPAS, entidade que defende os direitos decisórios da mulher com relação a situações de aborto. Na ocasião, a medida provocou inclusive polêmica interna, já que a agência declarou não apoiar a causa e nem reconhecer o anunciante como cliente. Na última semana, caso similar envolveu a Leo Burnett Tailor Made e a peça “The Shemale Calendar” (O Calendário Travesti), assinada pela Meritor Brasil, fabricante de autopeças, sobre os prejuízos de não se utilizar peças originais. Premiada no 39º Anuário do Clube de Criação, a peça foi alvo de centenas de comentários na página do anuário no Facebook, a maioria com críticas e acusações de “transfobia”. Com o título peças falsas “Se não é original, mais cedo ou mais tarde, você sente a diferença”, o calendário compara travestis a peças falsas. Direcionado às paredes de mecânicas automotivas, alerta sobre o perigo de se adquirir peças não originais apenas em razão do baixo custo, sem considerar dano aos veículos. Imediatamente após a instalação da polêmica, Marcelo Reis, co-presidente da Leo Burnett Tailor Made emitiu nota oficial afirmando que o calendário foi criado de forma equivocada, mas sem o intuito de ofender ninguém. “Já na primeira semana de distribuição, solicitamos para as oficinas que não fosse fixado nas paredes. A peça foi inscrita no festival do Clube de Criação por uma falha nossa. Somos uma empresa que sempre respeitou e apoiou a diversidade. Peço desculpas e lamentamos o constrangimento causado”, diz o documento. Assim como no caso da ONG IPAS, detectou-se que a peça é de autoria de profissionais que já não pertencem mais aos quadros da agência, e produzido para o ano de 2013. A Meritor Brasil, por sua vez, alegou que algum colaborador possa ter aprovado inapropriadamente o uso de seu nome e logotipo na campanha. O que fica de exemplo para o mercado é que mais uma vez a retratação e o pedido de desculpas, reconhecendo o erro, parte de uma agência até há pouco presidida pelo mesmo Paulo Giovanni, que só deixou o cargo para assumir função de maior relevância na holding Publicis. E a lição que erros podem ser reparados com uma simples e humilde atitude. Uma falha que sem dúvida deixa uma mancha, porém insuficiente para apagar a imagem de uma das agências mais premiadas do país, com cases de reconhecido sucesso, que atestam sua criatividade.

on A ÉTICA ADMITE RETRATAÇÃO

Polêmica

MC DONALD’S DEVOLVE DESAFIO DO BURGER KING

Publicado em
Proposta é juntar ícones em novo lanche

Visando celebrar o Dia Internacional da Paz, comemorado em 21 de setembro após oficialização pela ONU, a rede Burger King lançou um desafio ao Mc Donald’s. A proposta é criar um novo sanduíche, o Mc Whopper, unindo as duas marcas ícones de cada empresa. Inicialmente o objetivo seria vender o sanduíche com embalagens próprias e funcionários usando uniformes especiais, em uma loja montada especialmente para a causa, em Atlanta, meio do caminho entre as sedes do Burger King, em Miami, e do Mc Donald’s, em Chicago Em sua conta no Twitter, o Mc Donald’s inicialmente aceitou a ideia, respondendo que inspirado por uma boa causa, está disposto a fazer uma real diferença. Autor do desafio, o Burger King criou o site Mc Whooper no qual afirma que chamando a atenção do público o Dia da Paz pode ganhar maior divulgação.

Site faz piada com recado do Bob's

O Mc Donald’s foi além, e em sua página no Facebook, convocou o Burger King a ampliar a promoção para o mundo inteiro. E insinuando uma jogada de marketing do concorrente, diz que da próxima vez basta um telefonema para o convite em vez de divulgação na Internet. De qualquer maneira, caso o projeto se concretize, será um exemplo de união num segmento de concorrência tão acirrada e um passo importante como exemplo em busca da paz mundial. Enquanto isso, a criatividade e o bom humor brasileiros entraram em campo através de um recado fictício do Bob’s no site Publicitários Criativos às duas empresas.

on MC DONALD’S DEVOLVE DESAFIO DO BURGER KING