Pesquisa

QUEM SÃO NOSSOS JORNALISTAS?

Publicado em

Iniciativa do Portal dos Jornalistas, através de sua newsletter “Jornalistas & Cia.”, de Eduardo Ribeiro, começou nesta segunda-feira (16) o Censo que vai dimensionar o Perfil Racial da Imprensa Brasileira.

Uma campanha com depoimentos de personalidades brasileiras ressalta a importância da pesquisa que visa contribuir para a diversidade nas redações, para um jornalismo mais plural e equânime, e para o fortalecimento da Democracia e da Liberdade.

O grupo enviou e-mail para os 61 mil jornalistas em atividade no País, convidando-os a responder a pesquisa que tem 13 questões e pode ser concluído em até 5 minutos.

Para estimular uma participação expressiva dos jornalistas brasileiros em atividades nas redações, a campanha conta com depoimentos de profissionais da área, como Pedro Bial, Juca Kfouri, Roberto D’Ávila, Flávia Oliveira, Flávia Lima e Wanderley Nogueira, além de personalidades, como, os escritores Laurentino Gomes e Antônio Torres, o maestro João Carlos Martins, a empresária Luiza Trajano, o economista e ex-ministro Maílson da Nóbrega, o ator Paulo Betti, o jornalista e também ex-ministro Miguel Jorge, entre outros.

A ação do Portal dos Jornalistas, com patrocínio da ADM (Archer Daniels Midland Company), uma das maiores empresas do agronegócio no mundo, tem a parceria do Instituto Corda – Rede de Pesquisas e Projetos e I’Max, e apoio institucional de ABI – Associação Brasileira de Imprensa, AJOR – Associação de Jornalismo Digital, ANER – Associação Nacional dos Editores de Revista, ANJ – Associação Nacional de Jornais, PROJOR – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo, Rede de Jornalistas Pretos e Universidade Zumbi dos Palmares.

O objetivo do estudo é medir a presença de todas as raças no Jornalismo brasileiro com vistas a permitir, a partir desse conhecimento, o planejamento e a implementação de políticas afirmativas de diversidade e inclusão nas redações jornalísticas.

“Uma maior diversidade no jornalismo o tornará mais inclusivo e menos preconceituoso, eliminando distorções que ainda são muito comuns, sobretudo em relação aos negros, muito pouco representados tanto quantitativa quanto qualitativamente nas redações”, diz Edu Ribeiro.