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ANGOLA MAIS PERTO DO BRASIL

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Quando o veleiro Mussolo chegar a Salvador entre 12 e 24 de novembro, ao final da regata Transt Jacques Vabre, a multinacional Angola Cables estará ainda mais ligada ao Brasil.

A empresa de telecomunicações, responsável pela construção do primeiro cabo submarino do hemisfério sul a ligar diretamente o país ao continente africano para transmissão de dados e voz, patrocina o único barco da competição a contar com um tripulante brasileiro.

Leonardo Chicourel é o companheiro do comandante angolano José Guilherme Caldas no barco que larga na maior regata transatlântica do mundo do porto de Le Havre, na França, no próximo domingo (5).

A prova terá 16 barcos da categoria Class 40 participantes e vai percorrer 8 mil e 56 quilômetros cruzando o Equador e o segundo maior oceano da Terra.

“Enquanto estamos construindo conectividade em todo o Atlântico, nossa equipe de vela está testando as águas”, diz António Nunes, CEO da Angola Cables.

“Com essa regata, temos uma conexão simbólica entre continentes, que se encaixa perfeitamente no que fazemos como negócio. Estamos atravessando o Atlântico a partir da África com nosso cabo submarino South Atlantic Cable System, que chega ao Brasil até o início do próximo ano”, completa.

Fundada em 2009, a Angola Cables fez em maio uma demonstração do seu serviço, proporcionando conectividade direta entre Brasília e Luanda, capitais separadas por 7,5 mil quilômetros. Na ocasião ainda teve que trafegar por canais já existentes, ligando Angola à Europa e depois Estados Unidos até chegar ao Brasil.

Seus principais novos projetos, os cabos SACS e Monet, vão interligar diretamente três continentes, América do Sul, América do Norte e África.