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WOLFF JÁ FECHOU MAIS DE 600 PATROCÍNIOS

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Wolff: 32 clubes e 60 marcas em 2014

A Wolff Sports & Marketing entra no seu décimo ano de atuação no mercado brasileiro ultrapassando a marca de 600 contratos de patrocínio fechados no futebol entre marcas e clubes. Só em 2014, 32 times estamparam 60 diferentes logotipos em suas camisas, mostrados via televisão, fotos em jornais e revistas e portais para todo o mundo. Empresas como Unilever, Ypioca, Yázigi, Microlins, Óticas Diniz, Wizard, Sherwin Williams e Locaweb, entre muitas outras, se tornaram clientes da agência criada em 2006 pelo publicitário Fábio Wolff. Neste ano, além do patrocínio, a empresa está investindo também em ações de ativação em parceria com os renovados departamentos de marketing dos principais clubes do Brasil. Além de grandes equipes do país como Corinthians, São Paulo, Santos, Palmeiras e Flamengo, o trabalho da Wolff Sports atinge também times médios e pequenos, inclusive do exterior, como ocorre na atual edição da Copa Libertadores de América. Para Fábio Wolff, o patrocínio ainda é o principal investimento das marcas em marketing esportivo. Mas os resultados das ações de ativação mostram que o anunciante pode potencializar suas verbas e aumentar os resultados com o marketing esportivo.

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Festivais

POSICIONAR BEBIDA: DESAFIO DE JOVENS NO FIAP

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O briefing da Maratona Jovenes Creativos do Fiap 2015, festival ibero americano de publicidade a ser realizado na próxima semana na cidade do México, pede campanha de reposicionamento para a mezcal artesanal Buen Viaje. Mezcal é uma bebida destilada produzida a partir da planta Agave, tradicional daquele país, e se diferencia da Tequila por ser destilada apenas uma vez. Objetivo é destacar a marca entre as 550 registradas no Instituto Mexicano de Propriedade Industrial e, principalmente, evitar que multinacionais do setor a coloquem no mesmo patamar de bebida industrializada. A competição nesta 46ª edição do festival será disputada por seis duplas de jovens profissionais até 28 anos. O Brasil será representado por Bruno Menon e Samuel Normando, da Publicis, vencedores de concurso interno promovido pela agência. As outras duplas que participarão do evento são: Carlos Vergara e Bairon Poveda, da Leo Burnett Colômbia, Luis Ramos e Sebastián Veja da Publicis Chile, PHilyp Caneva e Jean Pierra La Portilla Vargas, da Ingenia do Peru, Enrique Caballero Garcia e Sergio Fernandez da JWT México e Micaela Neto e Patrick Santos da Brandia Central de Portugal.

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Campanhas

CHERY CELEBRA PRIMEIRO BRASILEIRO

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Criada pela Full Jazz, campanha da Chery Motors revela “teaser” postado desde o início do mês em Redes Sociais e Youtube e anuncia seu primeiro veículo fabricado no país, o Celer. A montadora chinesa, fundada em 1997, desta forma comemora sua fábrica no país em Jacareí, no interior paulista. A Chery, que iniciou suas atividades empresariais fabricando brinquedos e games, chegou ao Brasil em 2009 e inaugurou sua fábrica em agosto do ano passado. O comercial faz uma analogia entre o carro e seus futuros proprietários, mostrando a emoção de quem o dirige. Ideia é provar que o Celer está focado na inovação e descarta o lugar comum e velhos padrões. Com o conceito “O carro com personalidade”, a estratégia inclui anúncios para revistas, conteúdo exclusivo para redes sociais, site e material de ponto de venda. Criação de Igor Ota Rogero e Marcelo Fróes e direção geral de Criação de Luiz Lobo e Christina Carvalho Pinto. Produção da Piloto, com direção de Daniel Soro e Alexandre Chalabi e fotografia de Pedro Cardillo. Trilha da Cream, com assinatura do maestro Waldo Denuzzo.

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Televisão

SOB PRESSÃO EM HORÁRIO NOBRE

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Valente, Bertolazzi e Daniela: novidades

A mudança de horário, que poderia ter sido por pressão da audiência ou dos patrocinadores, ocorreu simplesmente em razão de resultado de pesquisa com telespectadores, garante o SBT. A emissora apresenta a segunda temporada do reality “Cozinha Sob Pressão” a partir do próximo dia 25, agora em horário nobre do sábado, às 21h30. Com patrocínio de Friboi, Seara, Heinz e Sazón, o programa comandado pelo chef Carlos Bertolazzi também anuncia novidades. Pela primeira vez um show de realidade terá um e-book atualizável a cada episódio. Os cozinheiros profissionais, condição que diferencia a atração de outros realitys de gastronomia com amadores, agora representarão várias regiões do Brasil e serão em número de 16. Com isso, Bertollazi, que encarna a versão nacional de Gordon Ramsay do Hell’s Kitchen. Glen Valente, diretor de Marketing do SBT, que oferece prêmio de R$ 100 mil ao vencedor, comemora a adesão de marcas importantes à atração. “O universo da gastronomia já caiu no gosto do brasileiro”, conclui. Daniela Busoli, CEO da FremantleMedia Brasil, que produz o programa sob licença da ITV, explica que a escolha dos candidatos desta edição privilegia os sotaques e riquezas de todas as partes do país. A apresentação aconteceu no estúdio de gravação da atração. “Cozinha e salão foram construídos como se fossem meu restaurante”, detalha o chef Bertolazzi. “O formato era uma novidade na estreia. Agora, nosso desafio será maior. Temos que surpreender o telespectador”, constata Miloca Nagle, diretora do programa. O inédito livro digital E-Book Cozinha Sob Pressão estará disponível para esquipamentos IOS e Android. O primeiro download é gratuito e as atualizações terão um custo de R$ 0,99. A cada episódio o E-Book atualiza informações e receitas.

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Polêmica

TINHAM PASSADO POR CIMA DO TEMA BV

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As produtoras passaram os últimos anos jurando de pés juntos que não pagavam BV às agências. Até porque em muitos casos ele substituía a taxa de produção que grande parte dos anunciantes se recusa a pagar. E também porque não consta em qualquer regra do mercado. Com o surgimento do nome da Borghi Lowe na Operação Lava Jato, porém, fornecedores envolvidos acabaram admitindo o pagamento dessa bonificação às empresas do ex-deputado André Vargas, conforme indicado pelo ex-diretor geral da agência em Brasília, Ricardo Hoffmann, preso pela Polícia Federal para esclarecer o destino desse dinheiro. Agora voltamos ao estágio inicial. Em comunicado aos seus clientes na manhã desta quarta-feira (15), a Borghi Lowe nega a cobrança do BV: “Não é política da agência permitir o recebimento de bonificação por indicação de fornecedores. Nossa agência acredita que a indicação dos melhores fornecedores é uma obrigação sendo parte integrante do processo de criação e produção de boas campanhas. Reafirmamos que a BorghiLowe não compactua com qualquer ato ilícito no exercício de suas atividades. Nós estamos cooperando ativamente com as investigações em andamento e continuaremos a fazê-lo”. Da mesma forma, documento da Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais, pronto para encaminhamento à imprensa, segue no mesmo caminho: A APRO vem por esse meio manifestar seu total desconhecimento sobre os fatos relacionados à Bonificação de Volume, BV. A APRO sempre orientou seus associados no sentido de seguir as melhores práticas de mercado, bem como o atendimento a toda a legislação vigente em nosso país. A APRO não pactua com condutas que não sejam estritamente de acordo com a lei. Nada temos a declarar além disso”. A Aprosom, que representa as produtoras de áudio também emitiu comunicado: “Em relação aos últimos acontecimentos envolvendo produtoras de som publicitário, a APROSOM afirma que as produtoras têm total autonomia de negociação em suas respectivas empresas. Frisamos que nossa entidade sempre orientou seus associados a respeitarem e seguirem a legislação brasileira e as melhores práticas do mercado, alertando sobre condutas frente aos fornecedores e colaboradores. Nada mais temos a declarar no momento”.

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Campanhas

MAIS IGUAIS DO QUE PARECEM

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O garoto só acha que não se parece com o pai até curtirem juntos o biscoito Oreo em frente à TV. Esse é o tema do comercial “Look Alike”, criado pela FCB Brasil para a marca da Mondelez. A campanha estreou nesta terça-feira (14) e explora a sintonia entre os dois, mesmo na ausência de semelhança física. “O filme captura o insight dos rituais que pais e filhos compartilham dentro do seu ambiente familiar e que os conecta emocionalmente. A proposta da marca é que a maneira especial de se consumir Oreo seja um deles”, explica Victoria Toni, gerente de marketing Oreo para a Mondelēz Brasil. “Esse é um filme de sutilezas. E para chegar no tom certo todos os detalhes são importantes. O elenco, a direção de arte, a música e, principalmente, o olhar do diretor”, diz Max Geraldo, VP de Criação da agência, numa referência à escolha do argentino Augusto Zapiola para compor a dupla de direção de cena com Heitor Dhalia. “Seu refinado senso de humor e o talento com que dirige os atores garantiu o produto final”, completa Joanna Monteiro, também VP de Criação da FCB Brasil.  Criação de Marilu Rodrigues e Eddy Guimarães. Produção da Paranoid e fotografia de Bárbara Alvarez. Áudio da Satélite. Líder mundial na categoria biscoitos recheados, segundo o instituto Nielsen, Oreo passou a integrar definitivamente o portfólio de produtos da Mondelēz Brasil em novembro de 2013. A marca tem mais de um século e é comercializada centenária, vendida em cerca de 100 países.

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Polêmica

PF SUGERE DELAÇÃO. BORGHI SE MANIFESTA

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Borghi: à disposição

Em resposta a artigo publicado na última segunda-feira (13) no Blog do jornalista Fausto Macedo, do Estadão, José Henrique Borghi se pronunciou pela primeira vez sobre envolvimento de sua agência na Operação Lava Jato. “Tomei conhecimento pela imprensa sobre as declarações do ex-funcionário Ricardo Hoffmann feito à Polícia Federal em que cita meu suposto envolvimento em negociações feitas por ele com o ex-deputado André Vargas ou suas empresas. Em relação a este fato informo que: nunca conheci ou tive contato com o ex-deputado ou qualquer pessoa ligada a seus negócios. Possuo 32 anos de vida profissional, atuando no mercado criativo da publicidade de forma ética, sendo reconhecido por campanhas vencedoras para empresas diversas nacional e globalmente. Coloco-me à disposição das autoridades para esclarecer qualquer ponto”. O presidente da Borghi Lowe só precisa explicar um ponto às autoridades, o caminho do BV das produtoras. Ninguém duvida de que ele não conheça, e nem precisava conhecer, o ex-deputado André Vargas. Seu ex-funcionário era Ricardo Hoffmann, diretor geral do escritório de Brasília e responsável pelo relacionamento da agência com as contas públicas. Está claro, inclusive por declaração da ex-secretária de Hoffmann na Borghi Lowe Brasília, Mônica Cunha. “Ricardo jamais explicou detalhes sobre porque eu deveria repassar notas fiscais de uma empresa para outra”, afirmou ela em depoimento na última sexta-feira. Isso também foi declarado pelas produtoras de Conteúdo citadas na ação: Conspiração, Zulu Filmes, Sagaz Filmes, Luiz Portella Produções e Enoise. Segundo Mônica, a “ordem desses pagamentos saía de Ricardo Hoffmann”. Isso também foi confirmado pelas produtoras. Para fechar o ciclo de investigações de desvio de dinheiro da Caixa e Ministério da Saúde, contas atendidas pela Borghi Lowe, procuradores da Lava Jato vão incentivar as produtoras de áudio e vídeo terceirizadas pela agência e por todas as outras que atendem órgãos públicos, a aderir à delação premiada. Uma decisão difícil que passa, primeiro, por assumir uma culpa que esses fornecedores afirmam não carregar, uma vez que pagaram as respectivas comissões a empresas indicadas por quem as contratou, sempre representada pela figura de Ricardo Hoffmann.

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Agências

FISCHER ANUNCIA DIRETOR DE RTV

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Gibinha: grandes agências

Um dos nomes mais conhecidos do RTV da propaganda brasileira, Gilberto Pires, é o novo diretor da área na Fischer. Com uma carreira que inclui atuações em grandes agências como JWT Leo Burnett, Publicis e DM9 DDB, o profissional ainda tentou um vôo empresarial na Popcorn Filmes. Gibinha participou do lançamento da produtora de Tatiana Quintella, em setembro do ano passado, mas deixou a sociedade três meses depois, no final de 2014. “O Gibinha é um amigo de longa data e um profissional indiscutível, com uma combinação rara de competência, experiência e alto astral. Trabalhar com quem você confia e gosta é sempre um privilégio”, diz Wilson Mateos, VP de Criação da Fischer. Gilberto Pires é formado em Publicidade e Propaganda, com especializações em Negociação Estratégica pelo IBEMEC e Gestão de Negócios pelo INSPER, Instituto de Estudo e Pesquisa de São Paulo .

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Polêmica

LAVA JATO: A DEFESA DAS PRODUTORAS

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A Sagaz Filmes foi a única das quatro tradicionais produtoras publicitárias a se manifestar sobre sua inclusão na investigação da Polícia Federal que envolve a Borghi Lowe na Operação Lava Jato. “Os pagamentos feitos para liquidar com créditos da Borghi Lowe por bonificação de volume, foram feitos às empresas Limiar e LSI, por indicação da própria agência contratante, cujos documentos foram apresentados aos órgãos competentes”. Esse é o discurso que também deve ser adotado pelas outras três e por quantas outras vierem a ser citadas no processo. Sim, porque a expectativa do mercado é que todas as fornecedoras de serviços especializados com participação em produções para a Caixa e o Ministério da Saúde acabem sendo reveladas. Enoise, de áudio, Conspiração e Zulu, de imagens, por enquanto mantêm sua defesa nas mãos de advogados. Obviamente, novas produtoras vão surgir no noticiário e, provavelmente, algumas delas também fizeram pagamento de comissão de agência para as empresas LSI e Limiar, ambas controladas pela família do ex-deputado André Vargas, como mostram fichas consultadas no serviço de consulta da Serasa. Objetos das investigações, Caixa e Ministério da Saúde também são atendidas pelas agências Artplan, Heads e Nova\SB, e Agnelo, Calia Y2 e Propeg, respectivamente. No caso em questão, referente à suspeita de que Ricardo Hoffmann, em nome da Borghi Lowe tenha orientado as produtoras a depositar comissão em empresas de Vargas, fica fácil explicar. Com o contrato fechado, as produtoras entregam o trabalho e, mediante nota fiscal, fazem o pagamento do BV para a empresa emitente. Se deveriam fazê-lo apenas e diretamente à agência? Nada as obriga, desde que saldem o valor das notas. Também não podem adivinhar se a emitente é a razão social oficial da agência ou empresa pertencente à uma holding. O que se tem certeza, hoje, é que a partir de agora, nenhuma delas fará pagamento algum sem checar sua composição societária. Ou que só aceitarão nota fiscal em nome da agência contratante.

 

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Digital

JÜSSI AMPLIA CARTEIRA DE CLIENTES

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Henrique, Marcos e Xavier: crescimento

Lançada em 2010 e reestruturada em 2012, agência Jüssi Digital começou o ano com quatro grandes conquistas. Além de ampliar seu trabalho para a Whirpool, conquistou as contas da Leroy Merlin, Carrefour e agora da marca Anacapri de sapatilhas femininas do grupo Arezzo. Criada pelo gaúcho Henrique Rossowsky, ex-profissional de Mídia do Google, a Jüssi ganhou novo formato com a chegada dos outros dois sócios, o mexicano Marcos Del Valle, engenheiro de tecnologia, e o francês Xavier Penat, que atua na área de Business Development. Além de desenvolver e operacionalizar sites de e-commerce, a agência também atua com criação e mídia programática, visando rentabilizar o investimento de cada cliente. Atualmente, a Compra Programática, ou”Programmatic”, eleita palavra de marketing do ano em 2014 pela Associação Nacional dos Anunciantes dos Estados Unidos, representa 10% da receita da Jüssi. Segundo pesquisa da empresa IDC, a mídia programática deve representar um investimento total de US$ 3,9 milhões no País este ano. O trabalho da agência se diferencia pela pesquisa intensa de comportamento do consumidor de cada marca nas redes sociais e nos sites de e-commerce. Também fazem parte do portfólio de clientes da Jüssi o Google, Linkedin, Decathlon e as marcas da Whirpool Brastemp, Consul e Compra Certa.

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