Memória
NÃO BASTA SER ESTRELA, TEM QUE BRILHAR
Publicado emEra uma quinta-feira do início de 1985. Antoninho Rossini, editor do Propmark, ainda um caderno do Diário Popular, me chamou para um frila. Cinco anos antes de eu assumir como editor do primeiro jornal semanal do mercado publicitário.
Na sala da diretoria Comercial do jornal, Armando Ferrentini me entregou um bilhete aéreo. Minha missão seria ir a Salvador, entrevistar um tal de Duda Mendonça, voltar, escrever e entregar o material para publicação no final de semana. Tudo isso na sexta-feira.
Foi meu primeiro trabalho no jornalismo publicitário. Da propaganda só conhecia o Washington Olivetto. Mas me encantava um comercial de Gelol no ar desde o final de 84 na TV brasileira. … Continue lendo “NÃO BASTA SER ESTRELA, TEM QUE BRILHAR”