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JÃO E BEBEL NA “29 HORAS” DE SETEMBRO

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Nova sensação do pop brasileiro, o cantor Jão fala sobre o sucesso nesse curto tempo de carreira, sobre a “Superturnê”, o Grammy Latino e sua participação no The Town na edição de setembro da revista “29 Horas” edição aeropoto de Congonhas.

Na edição aeroporto Santos Dumont, entrevista especial com a cantora e compositora Bebel Gilberto, que aborda o álbum-tributo a seu pai, com detalhes desse processo criativo carregado de afeto e muito mais.

A revista já está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque dos aeroportos locais de São Paulo e Rio de Janeiro.

Jão tem 8,5 milhões streams em 24 horas, mais de 120 mil pessoas ouvindo simultaneamente nos primeiros 30 minutos de lançamento e 1 milhão de reproduções em menos de uma hora do seu disco “Super”.

Natural de Américo Brasiliense, pequena cidade da região de Araraquara/SP, João Vitor sempre foi atraído pela música. Fã de Marisa Monte e Cazuza, ele decidiu que seu caminho também seria nos palcos. Na adolescência, começou a produzir, compor e aprender instrumentos e, aos 17 anos, mudou-se para a capital paulista para fazer faculdade de Publicidade e Propaganda. Cantou em barzinhos e karaokês, mas o reconhecimento de seu talento musical começou a ser mais reconhecido quando ele postou vídeos de covers no YouTube.

“Todos esses artistas me influenciam e gosto muito do que eles fizeram e fazem para a música. Também sou apaixonado por Cazuza e Marisa Monte desde pequeno, são verdadeiras referências para mim. Hoje, tenho um lugar junto com quem me acompanha, nos meus shows, e trago mais segurança comigo mesmo, com a minha arte e a minha forma de expressão”, explica Jão.

Bebel, filha de João Gilberto, um dos criadores das Bossa Nova que está entre os maiores expoentes da música brasileira, lança álbum-tributo ao pai, que faleceu em 2019.

As primeiras lembranças de vida de Bebel Gilberto remontam a ver seu pai tocar violão, ali, bem diante de seus olhos de criança: “Nunca imaginei que aquilo que eu presenciava era tão importante. Para mim, era só a vida acontecendo. Acordava, levava café para ele e o ouvia tocar violão. Era normal, fazia parte do meu cotidiano”, afirma.

Essas memórias todas vieram à tona com a partida de João Gilberto e, assim, depois de tão grande perda, era a hora de cantar e gravar novamente. Em “João”, a cantora realiza uma homenagem à arte primorosa do artista, mas também manifesta um ato incrivelmente tocante de devoção de uma filha a seu pai.

Na entrevista para a revista 29HORAS, Bebel também fala que aprendeu a cantar, harmonizar e curtir música com sua mãe, a genial cantora Miúcha, conta ainda sobre os anos vividos em Nova York e sobre ter rodado o mundo com a música.