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BIG MAC DÁ MAIS VONTADE

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Neurocientificamente, existe sim a fome de Méqui. Conforme estudo do Instituto Forebrain, o número 1, com pão de gergelim provoca reações neurobiológicas diferentes no público.

O experimento é iniciativa da agência DPZ&T com o instituto pioneiro em serviços de pesquisa na área de Neurociência do Consumo. Ou seja, o conceito #FomeDeMéqui é um fato neurocientífico.

A pesquisa contou com a participação de voluntários brasileiros, homens e mulheres entre 18 e 59 anos de diferentes classes sociais aos quais foram mostrados dois vídeos de 1 minuto cada. Os estímulos se diferenciavam ao mostrar o consumo de um Big Mac e  de um outro hambúrguer duplo disponível no mercado.

Como resultado, foi verificada uma maior salivação, uma resposta que indica maior apelo apetitivo, e uma maior ativação cerebral relacionada a uma predisposição comportamental de preferência em relação ao filme que continha o Big Mac. 

“A gente sempre ouviu dos consumidores que existe uma vontade que só Big Mac consegue satisfazer. Por isso, fomos entender um pouco mais sobre essa relação do público com o nosso produto e descobrimos que o Big Mac é mais do que o sanduíche preferido dos brasileiros. Ele provoca reações mais positivas do que outros sanduíches, ativa de forma diferente o nosso cérebro e dá muito mais água na boca. Está comprovado que existe a #FomeDeMéqui”, explica João Branco, Chief Marketing Officer do McDonald’s Brasil.

Para divulgar essa descoberta, o Méqui lança uma nova campanha, criada pela DPZ&T, que traz um filme produzido pela Fauna e dirigido por Thiago Espeche e áudio da Lucha Libre.

Reproduzindo passo a passo os bastidores do experimento com muito bom humor, o filme se passa dentro de um laboratório que comprova a #FomeDeMéqui.

 Criação de Helio Maffia e Leandro Vilas, com direção criativa de Raphael Quatrocci, direção executiva de Carlos Schleder, Rafael Ziggy e Sergio Mugnaini, e direção geral de Criação de Rafael Urenha.