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O BRASILEIRO CONTINUA SOFISTICADO

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As dez mais em preferência no Brasil

O consumidor do país perdeu poder aquisitivo, enfrenta crise econômica, desemprego, alta de juros, mas adora a Harley Davidson. Criada em 1903 nos Estados Unidos para denominar motocicletas de luxo, é a marca mais amada do Brasil, conforme pesquisa realizada pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) e produzida pela consultoria Officina Sophia. O estudo “Marcas Mais Amadas do Brasil 2016” foi desenvolvido através de 1.569 entrevistas entre as principais regiões do país: São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte, região sul e região nordeste. A avaliação considerou as classes socioeconômicas A, B e C e foi composta por homens e mulheres, entre 18 e 59 anos. Único indicativo da situação da Economia é o fato de que produtos nacionais cresceram em preferência e já se misturam com as marcas de luxo, as mais destacadas na edição do ano passado, conta Roberto Meir especialista internacional em relações de consumo e varejo e presidente do CIP. Paulo Secches, presidente da Officina Sophia, por sua vez diz que  “Neste momento, os consumidores dão mais valor à qualidade do produto e se ele, de fato, atende a sua necessidade. “Apesar do amor pelas marcas diminuir um pouco em um período de recessão econômica, observamos o crescimento do amor pelas marcas de consumo em relação ao ano passado. O Boticário, Havaianas e Nestlé, por exemplo, alcançaram uma posição melhor no ranking das marcas mais amadas este ano”, conclui Secches.