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RIGHI DEIXA PRODUTORA, MAS NÃO O CINEMA

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Righi: longa-metragem

Produzir “Sangue Bom” e roteirizar uma história real para outro longa, com direção de Mariana Youssef, são os dois próximos projetos de Carlos Righi, que deixou a sociedade na Fulano Filmes. Do México, onde curte férias, ele conta que Cinema é uma das prioridades profissionais, neste momento. O amigo e escritor Liber Matteucci já liberou os direitos de “Sangue Bom”, livro baseado numa mistura de violência urbana e fanatismo religioso. Righi foi um dos fundadores da Fulano, cuja marca e história ajudou a construir. Os outros sócios, Krysse Mello e René Sampaio, continuam no comando da produtora. “São 12 anos de um projeto que deu certo. Consolidamos a marca, incluímos a Fulano na preferência de muitas agências, abrimos mercado, criamos a Beltrano de Conteúdo Digital. Agora acho que é hora de novos desafios. Sou criativo, inquieto. Meus sócios receberam bem minha decisão, acertamos tudo. Acho até que o René pode dirigir Sangue Bom”, diz Righi. Ele também recebeu sondagens para voltar a uma agência. “Não sei, estou pensando, mas a publicidade mudou, está mais interessante, quem sabe”, afirma, sem abrir mão, porém, de realizar os projetos cinematográficos. O redator Carlos Righi, que chegou a diretor de Criação, trabalhou nas agências MPM, depois MPM/Lintas, DPZ, QG, Young & Rubicam, Euro RSCG e Giacometti.