Concorrência

CAIXA: CARAS NOVAS E RECONHECIMENTO

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Loureiro e Medina, caras novas, Borghi e Bob

O aumento da verba de R$ 400 milhões para R$ 500 milhões proporcionou a ampliação do número de agências de três para quatro. Daquelas que vinham atendendo a instituição, a Fischer & Friends saiu do processo. A Heads de Claudio Loureiro é a cara mais nova do pedaço. A agência já tem uma boa estrutura na capital federal, onde atende BrasilCap e BrasilPrev, empresas ligadas ao Banco do Brasil. A Artplan, depois de perder sua parte no Banco do Brasil no ano passado, volta a atender um anunciante oficial do mercado financeiro. Reconhecida como a mais competente das agências da Caixa, a Borghi / Lowe não só foi mantida como também foi a primeira colocada na fase de concorrência. A Nova / sb de Bob Vieira da Costa, que já integrava o grupo de agências do anunciante, permanece. Segundo fontes do Blog, a Caixa tem com a Borghi / Lowe uma verdadeira parceria de trabalho. Sempre pronta a solucionar problemas e com poder de decisão local delegado por José Henrique Borghi a Ricardo Hoffmann, a sede brasiliense da agência mantém uma estrutura completa, com 78 funcionários. Ex-agência do Banco do Brasil, a Artplan comandada por Rodolfo Medina não desmontou sua estrutura em Brasília e continuou atendendo normalmente as contas do Ministério das Cidades, a Embratur e a Confederação Nacional da Indústria. Sem sua parte na Caixa, agora é preciso saber que medidas a Fischer & Friends vai tomar com relação à sua agência no Distrito Federal. Além das quatro selecionadas e da Fischer, apresentaram propostas a Agência Casa, Agnelo Pacheco, Arcos, Bees, Calia|Y2, Casa Brasil, Conceito Comunicação, DM/Blackninja, Engenhonovo, Giovanni+Draftfcb, Grey141, Havas Worldwide, Leo Burnett Tailor Made, Link/Bagg, Lua Propaganda, Neogama/BBH, Publicis, PPR, Propeg, SLA e White Propaganda. Segundo as regras do governo, pode  haver ainda um aditivo de verba de até 25% do licitado e o contrato de um ano pode ser renovado de forma automática até o prazo máximo de cinco anos. Após os prazos legais para recursos e habilitação, a Caixa deve confirmar suas novas agências de propaganda.