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MÉQUI LANÇA OS BRABOS E MÉQUINESE

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A carne dos novos Brabo Brabo Melt Crispy e o Brabo Bacon Salad é tão grande que o sanduíche é cortado ao meio.

Para anunciar as novidades, campanha criada pela GALERIA.ag mostra que é impossível manter a etiqueta com os lançamentos premium do McDonald’s.

E para acompanhar os novos lanches com hambúrguer de carne 100% bovina, a rede também apresenta a Méquinese, a nova maionese sabor carne defumada, desenvolvida exclusivamente para os Brabos.

Conforme a comunicação, trata-se de combinação inédita de ingredientes que oferece uma experiência surpreendente de sabor.

“Nossos clientes estão sempre em primeiro lugar em nossas prioridades, por isso, nosso cardápio está em evolução constante para entregarmos novas experiências carregadas de muitos sabores. Os Brabos do Méqui chegam para oferecer uma experiência nova, uma explosão gastronômica a cada mordida. Um lançamento logo no início do ano para que todos os McLovers já saibam que o 2023 do McDonald’s será brabo”, diz Lariane Duarte, Head de Brand Growth.

Em um tom bem-humorado, a criação brinca com a falta de compostura que os sanduíches geram ao serem saboreados. Sob a assinatura “Não é gourmet, é Brabo”, a campanha conta com veiculação na TV aberta e fechada, estratégia digital e peças em mídia OOH, além de desdobramento com criadores de conteúdo do TikTok.

O McDonald’s também levou os Brabos do Méqui para um dos nomes mais brabos do Brasil, o Casimiro. O influenciador realizou uma live em seu canal no dia 14 de janeiro, apresentando as novidades e convidando o pessoal para experimentá-los.

“Para criar a campanha, partimos da ideia de que é impossível manter a etiqueta e a compostura quando saboreamos algo que é realmente muito bom. É um momento em que as pessoas se entregam. No filme, trazemos essa relação e apresentamos os novos sanduíches, brincando com os estereótipos do que é chique e requintado”, explica o Guzera, diretor de Criação da GALERIA.ag.

Criação de Thiago Ferreira e Gabriel Braz, com direção criativa de Guzera e Rodrigo Porto, direção executiva de Carlos Schleder e Phil Daijó, e direção geral de Rafael Urenha.

Produção da Boiler Filmes, com direção de Plastico e Dulcidio Caldeira, fotografia de Fe Oliveira e produção executiva de Juliana Martellotta. Som da Lucha Libre Audio, com produção musical de Paulinho Corcione e Danilo Barbalaco.

Aprovação de João Branco, Lariane Duarte, Bruna Lahr e Amanda Borklian.