GISELE COM E SEM MAQUIAGEM

Modelo mais bonita, mais bem paga, mais sexy e uma das 100 mulheres mais poderosas do mundo, segundo sites e revistas internacionais, Gisele Bündchen pela primeira vez é personagem de campanha publicitária de marca brasileira de Beleza.

Com o conceito “Não preciso, mas quero”, criado pela Almap BBDO, nova campanha de O Boticário para linha Make B de maquiagem prega que maquiagem não tem que ser uma obrigação a mais, mas sim um auxílio para dar um up no visual, ajudar a disfarçar a cara de quem não dormiu tão bem ou levantar o astral.

O gostoso da maquiagem é que quando queremos, podemos nos transformar no que quisermos e nos sentirmos maravilhosas”, diz a modelo, que no comercial, contracenando com o casting que remete ao filme “Rewind”, ela aparece com e sem maquiagem para afirmar a autonomia das mulheres em compor a própria beleza.

Sabemos que as mulheres não usam todos os itens de make no dia a dia, mas que todas têm aquele queridinho que não sai da sua necessaire. Então, esse item precisa ser o melhor, oferecer a melhor performance, e é isso que priorizamos em Make B”, explica Diego Costa, gerente da categoria de Maquiagem de O Boticário.

O mundo costuma dizer às mulheres que elas precisam estar maquiadas para serem aceitas, para sentirem-se valorizadas, para esconderem as suas imperfeições. A campanha por sua vez, afirma que elas podem na verdade apenas brincar com as cores, as texturas e os looks que quiserem no dia a dia, lançando mão dos batons, das máscaras para cílios, das coberturas para pele e do que mais desejarem na hora de compor a própria beleza.

“Rewind” traz Gisele Bündchen acompanhada por um casting de mulheres de diferentes perfis, em cenas que mostram a maquiagem sendo desfeita no rosto das protagonistas por meio de um efeito de rewind, que apresenta as ações de trás para frente, até o elenco aparecer de rosto limpo, sem maquiagem.

Criação de Ana Carolina Reis, Daniel Poletto e Fabio Girardi, com direção criativa de Keka Morelle e Marcelo Nogueira, direção executiva de Bruno Prosperi e direção geral de Luiz Sanches.

Produção da Paranoid, com direção de Paulo Vainer, fotografia de Will Etchebehere e produção executiva de Egisto Betti. Áudio da Satélite, com produção de Kito Siqueira e Roberto Coelho e locução de Sabrina Wilkins.