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BAHIA RECEBE A FEIRA PRETA 2025

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Nova edição do evento acontece em novembro na praça do Mercado Modelo em Salvador

A Feira Preta 2025, maior festival de empreendedorismo e cultura negra da América Latina, será realizada entre 28 e 30 de novembro na Bahia, com manifestações de inovação, criatividade e impacto social.

A primeira Feira Preta foi realizada em 2002 em São Paulo, idealizada por Adriana Barbosa, como uma iniciativa para impulsionar o empreendedorismo e a cultura negra., inicialmente como um brechó onde empreendedoras vendiam seus produtos

O evento anual, que começou como um brechó, reúne atualmente empreendedores negros das áreas de moda, música, gastronomia, audiovisual, design, tecnologia, entre outras.

Em 19 edições, a feira foi realizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e São Luís, no Maranhão.

No total, foi visitada por um público de cerca de 220 mil pessoas, e com um total de arrecadação de mais de R$ 6,5 milhões para cerca de 1800 expositores.

O Instituto Feira Preta já abriu as inscrições no site do festival para empreendedores negros, indígenas e quilombolas interessados em participar como expositores da edição 2025 do Feira Preta Festival.

A seleção será feita por curadoria do Instituto Feira Preta, considerando critérios como originalidade, conexão com a cultura afro-brasileira, qualidade, sustentabilidade e impacto social. As inscrições estão abertas até 11 de setembro de 2025 e devem ser feitas pela internet.

Além de ser um ponto de encontro para negócios, cultura e trocas de conhecimento, o festival é um espaço de afirmação identitária, diversidade e inovação, reunindo produtos, serviços e experiências que valorizam e impulsionam as criatividades pretas em múltiplos segmentos.

Hoje, o evento é o maior de economia criativa e cultura negra da América Latina. 

A programação inclui painéis, atividades culturais e experiências imersivas que discutem inovação, tendências, ancestralidade e futuro da população negra no Brasil e no mundo.

“O Feira Preta é mais do que um evento, é um movimento que fortalece o empreendedorismo negro, valoriza a nossa cultura e cria oportunidades reais de negócios e conexão. Levar o festival para Salvador é celebrar a potência criativa e ancestral dessa cidade, conectando talentos locais e nacionais em um espaço de troca, inovação e pertencimento”, diz Adriana Barbosa, fundadora do Instituto Feira Preta.