O DINHEIRO NO DIVÃ

Campanha da Coinbase de Criptomoedas coloca efígie do Real em sessão de terapia

Símbolo da nação desde o lançamento do Plano Real, a Efígie da República, presente nas cédulas e moedas do dinheiro brasileiro, é personagem da campanha brasileira da Coinbase, uma das maiores operadoras de criptomoedas dos Estados Unidos.

Criada pela Bold, a ação inclui filmes nos quais a alegórica mulher com coroa de louros inspirada na Marianne francesa, que personifica os ideais de liberdade e igualdade, está em sessão de terapia.

Objetivo da Coinbase, única da categoria listada na Nasdaq, é consolidar sua presença no país assumindo a missão de apresentar um futuro mais eficiente para o dinheiro.

Com o conceito “Coinbase. Um novo futuro para o seu dinheiro” a campanha mostra a personagem como paciente da terapeuta que responde às suas ansiedades com as perspectivas de futuro que a Coinbase e as criptomoedas podem proporcionar.

“Estrear a primeira grande campanha da Coinbase no Brasil foi um desafio inspirador. Transformar a Efígie em protagonista desse diálogo nos permitiu criar algo instigante, leve e, ao mesmo tempo, poderoso, exatamente como a marca pede e a relação das pessoas com dinheiro é”, diz Duda Bom Queiroz, diretor de Criação executivo da Bold.

Com produção da Stink, a campanha é composta por filmes que serão veiculados em diferentes plataformas digitais. Com essa iniciativa, a Coinbase busca construir relevância e reconhecimento no Brasil, consolidando sua posição de destaque no mercado global de criptomoedas.

“Com esta campanha, nosso objetivo é romper barreiras e desmistificar as criptomoedas. A ideia de ter a Efígie em terapia foi uma maneira criativa de falar sobre o futuro do dinheiro, mostrando que a Coinbase oferece uma solução viável e potencialmente vantajosa para essas ansiedades”, explica Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase,

Criação de Lucas Munhoz, Roberta Lenz, Natália Masiero e Paula Martinatti, com direção criativa de Duda Bom Queiroz, Débora Serralheiro e Lucas Munhoz. Produção da Stink Films, com direção de Bruno Beserra. Áudio da Satélite. Aprovação de Carolina Penha e Grégoire Belhassen.