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GRUPO DREAMERS LANÇA ESTÚDIO “CAVERNA”
Publicado emNova empresa tem foco em formatos que conectem cultura, mercado e oportunidades
Lançado para realizar formatos inéditos em forma de eventos, séries, musicais, ativações culturais, jogos e produtos de entretenimento, o estúdio Caverna Brand IP Generation é a nova empresa do grupo Dreamers.
A Holding de comunicação e entretenimento, que abriga empresas como Artplan, Dream Factory e A-Lab, prevê com o estúdio criativo e estratégico desenvolver propriedades intelectuais (IPs) originais e proprietárias para o setor de entretenimento.
A proposta é partir de tensões sociais e movimentos culturais relevantes para transformá-los em ativos criativos de impacto, com escala e potencial de monetização em múltiplas plataformas, gerando incremento de valor para as marcas.
Os IPs podem ser licenciados, cocriados ou produzidos com parceiros, e nascem da inquietude e da experimentação estratégica que caracterizam o estúdio.
A Caverna, idealizada por Roberto Medina, criador do Rock in Rio, fundador do Grupo Dreamers e presidente da Rock World, conta com a estratégia e visão de negócio de Rodolfo Medina, presidente-executivo da Holding, tem Raoni Carneiro como um dos sócios-fundadores e coautor da visão estratégica e criativa do negócio.
O profissional possui mais de duas décadas de experiência em toda a cadeia do entretenimento, unindo sensibilidade artística, liderança executiva e pensamento estratégico.
Raoni liderou projetos históricos como o show da Madonna em Copacabana, a última turnê de Sandy e Júnior, Criança Esperança, Rock in Rio, Lollapalooza, The Town entre outros inúmeros projetos originais e shows de artistas como Anitta, IZA, Caetano Veloso, Jota Quest e Lulu Santos.
Entre os colaboradores fixos, além de Roberto Medina e Raoni Carneiro, as equipes também contarão com especialistas do ecossistema Dreamers e convidados notáveis, escolhidos de acordo com as demandas de cada projeto.
Em cada projeto poderão ser incorporados músicos, engenheiros, cineastas, diretores de teatro e musicais, diretores de arte, redatores e outros profissionais essenciais para atender às necessidades específicas de cada iniciativa.
A proposta é formar times multidisciplinares, capazes de unir diferentes perspectivas criativas e técnicas, garantindo soluções sob medida e experiências memoráveis que dialogam diretamente com o público.
Com previsão de até três lançamentos anuais, a Caverna adota um modelo proprietário de criação, dividido nas fases Roteiro (imersão), Montagem (prototipagem) e Ensaio (testes e validação), sempre apoiadas por dados, análise de canais e curadoria de especialistas.
“A Caverna está a serviço das dores das marcas anunciantes, mas, principalmente, das tensões sociais da sociedade que tenham aderência com o propósito dessas marcas. Nosso ponto de partida é a escuta do que acontece no mundo para criar narrativas capazes de gerar impacto cultural e valor duradouro, unindo propósito, criatividade e retorno sustentável. E, para que isso aconteça de forma efetiva, entendemos que os IPs de conteúdo serão grandes protagonistas para o que se espera do futuro da comunicação”, afirma Rodolfo.
A inspiração vem do próprio Rock in Rio, nascido de uma tensão social da época, apoiado pela marca Brahma, e transformado em uma das maiores plataformas de entretenimento do mundo.
“Nosso ponto de partida é o ócio criativo, entendido como o tempo e a liberdade necessários para que ideias amadureçam e ganhem força. A Caverna foi concebida como um estúdio vivo, onde inquietações e movimentos culturais emergentes se transformam em histórias, formatos e experiências que tocam as pessoas. Queremos criar propriedades intelectuais que inspirem, provoquem e tenham vida própria, deixando um legado cultural que vá muito além do momento em que foram criadas”, explica Roberto Medina.
“O que torna a Caverna singular é justamente não ser apenas uma empresa de projetos, e sim um estúdio dedicado a criar formatos e propriedades intelectuais originais. Mais do que produzir, nosso foco está em pensar e desenhar ideias de forma estratégica e criativa, para que depois possam ser licenciadas, cocriadas ou desenvolvidas junto a parceiros”, diz Raoni.
“O que nos move é provocar encontros improváveis entre linguagens, formatos e talentos, e transformar essa mistura em projetos inéditos. Queremos criar com liberdade, mas também com a disciplina necessária para que essas ideias se tornem IPs relevantes, sustentáveis e capazes de emocionar, já que nosso papel é dar vida a inquietações e transformá-las em experiências que realmente cheguem às pessoas”, completa.