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BETS CLANDESTINAS E O BODE NA SALA

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Instituto Brasileiro do Jogo Responsável alerta sobre Bets não regulamentadas

Os riscos do mercado ilegal de apostas é o tema da campanha do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável, criada pela agência We, são representados por um bode na sala.

Objetivo é conscientizar os apostadores sobre a importância das plataformas licenciadas.

A expressão “Bode na Sala” se origina na parábola em que um homem, cansado do ambiente de reclamações em casa, amarra no centro da sala um bode. Além da bagunça que causou, o bode tinha um mau cheiro horrível. Uma semana depois, todos odiavam o bode e esqueceram das reclamações.

O IBJR reúne as principais operadoras do Brasil e do mundo. A campanha é composta por filmes de TV, spots em rádio, outdoor em aeroporto, ações em redes sociais e um hotsite.

A ação orienta apostadores na escolha de plataformas regulamentadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas, alerta autoridades para os números alarmantes do mercado ilegal e corrige mitos sobre o setor regulado.

Um levantamento da LCA Consultores, a pedido do IBJR, revela a urgência do tema, já que estima que 51% do mercado brasileiro de apostas ainda opera na ilegalidade, expondo apostadores a fraudes, financiando atividades ilícitas, deixando de recolher impostos e gerar empregos.

“O bode na sala representa um problema que muitos veem, mas que precisa ser enfrentado de forma direta. As Bets clandestinas são um risco para o apostador, que não tem a quem recorrer em caso de fraude, e um prejuízo para a sociedade, pois não geram impostos que retornariam como benefícios para a população”, diz Fernando Vieira, presidente executivo do IBJR.

“A campanha leva essa discussão para o grande público, promovendo educação, conhecimento e alertando as pessoas das maneiras de como reconhecer as plataformas regulamentadas pelo Governo Federal e assim se proteger de golpes”, completa.

 “Buscamos um recurso criativo que demonstra, de maneira literal, como as apostas clandestinas podem invadir o cotidiano das pessoas”, explica Carlos Schleder, diretor executivo de criação da We. S

egundo Kleyton Mourão, também diretor executivo de criação, o diferencial da ação está em gerar um debate até então inédito.

“Ignorar o problema não provoca diálogo, e sem ele não há solução. Esta é a primeira iniciativa que coloca o tema das apostas clandestinas na pauta nacional, e evidenciar como essa questão é fundamental para promover transformações concretas”, afirma.

Criação de Guigo Oliva e Bruno Barco, com direção criativa de Paulo Almeida e Otavio Mastrogiuseppe, direção executiva de Carlos Schledere Kleyton Mourão e direção de Armando Araújo.,

Produção da Barry Company, com direção de Laga Villanova, fotografia de Fabio Politi, direção de arte de Daniel Miragem, produção executiva de Renata Correa e direção executiva de Krysse Mello. Som da Antfood, com produção de Christiane Rachel e Renato Castro e direção musical de Lou Schmidt | Pedro Botsaris, Fernando Rojo e Tiago Lins. Locução Marcelo Souza.

Aprovação de Fernando Vieira e| Márcia Nunes.