FIAP 2025
OS JURADOS QUE VÃO DEFINIR PREMIAÇÃO
Publicado emO Festival Ibero Americano de Criatividade divulga os júris de “Metales” da edição 2025
Focado a cada edição em reunir jurados de prestígio nacional e internacional, profissionais com experiência e método de avaliação inquestionável, o FIAP apresenta seus quatro júris de Metales, responsáveis por definir os prêmios de peças classificadas na short list.
Na busca por reconhecer a excelência em ideias que transformam, inspiram e empolgam o público, esses júris terão a tarefa de avaliar cada peça de acordo com as quatro grandes áreas do festival: Formatos, Inovação, Anúncios e Produção.
Os vencedores serão anunciados no dia 2 de outubro, e em dia 5 de novembro o festival realiza um evento presencial de entrega de troféus durante a Advertising Week LatAm, na cidade do México.
Representando o Brasil, João Daniel Tikhomiroff, fundador da Mixer, vai presidir o júri de Produção. O Brasil tem ainda entre os jurados de “Metales”, Vicente Varela, Superintendente de Negócios Marketing e Comercialização do· SBT (Formatos), Renata Bokel, CEO da WmcCann (Inovação), e Mário D’Andrea, CEO da D´OM (Anúncios).
Vale lembrar também que o presidente do júri de Anúncios, André Pedroso, Diretor de Criação da MullenLowe Delta do Equador, também é brasileiro.
Veja a lista completa dos júris aqui
Sobre os recentes episódios de campanhas fakes reveladas no Cannes Lions, que resultou em perda de troféus por parte das agências que as inscreveram, Daniel Marcet, CEO do FIAP se manifesta sobre as regras do festival.
“Em festivais de publicidade, a transparência no julgamento e a responsabilização por parte de quem envia suas inscrições são fatores fundamentais para preservar o verdadeiro valor dos prêmios. Além de troféus e reconhecimento específico, os riscos são muito mais profundos, ou seja, construir credibilidade e prestígio, impacta diretamente a reputação de agências, marcas, criativos e do próprio festival”, diz Daniel Marcet, CEO do FIAP.
“Quando uma peça criativa é inscrita, ela deve atender ao requisito essencial de ser legítima: ter sido desenvolvida e distribuída em um mercado real, com a aprovação do anunciante e respondendo a objetivos específicos. Essa legitimidade não apenas garante uma concorrência justa, mas também protege o próprio propósito dos prêmios, uue é destacar ideias que realmente transformam negócios e se conectam com as pessoas”, afirma.
“Por outro lado, os festivais têm a enorme responsabilidade de garantir processos de julgamento transparentes, onde cada júri possa deliberar de forma independente, avaliando o mérito criativo sem influências externas. Essa tarefa exige padrões claros, auditorias rigorosas e uma cultura de integridade que deve ser incutida em todas as etapas”, continua Marcet.
“Esse compromisso conjunto, entre organizadores e participantes, é ainda mais relevante quando consideramos que, a partir dos resultados do festival, são criados rankings que definem o padrão para toda a indústria, como o Grand Slam, o Ranking Ibero-Americano, produzido em conjunto pela FIAP e pela IAA”, completa.