Inspiração
CRIATIVIDADE QUE ATRAVESSA DÉCADAS
Publicado emRedator e diretor de Criação, Nelson Porto destaca trabalhos que impactaram sua carreira
Três filmes de quatro diferentes décadas compõem a escolha de Nelson Porto como inspiradores.
No final dos anos 60, como estagiário na Norton, o filme “Funeral”, criado pela Doyle Dane Bernbach, a DDB de Nova York para Volkswagen, foi determinante, além do melhor salário, pela decisão de optar pela publicidade e deixar o jornalismo.
Após ser efetivado redator pelo icônico Carlito Maia, Nelson Porto trabalhou na função em agências como Grupo 8-Imai, Ivonne Pacheco e Cotton Publicidade.
Nos anos 80, já como diretor criativo, atuou pela CBBA e Norton, até chegar a vice-presidente da área na Young & Rubicam
A então presidente da agência era Christina Carvalho Pinto, com quem por 12 anos ele formou uma improvável dupla de Criação.
“Trabalhamos juntos na CBBA, na Norton e na Y&R. Formávamos uma dupla de configuração esquisita, de redator com redator. Completávamos a equipe com diferentes e excelentes diretores de arte, e ganhamos muitos prêmios”, disse Christina em entrevista na mídia do trade.
Entre outros prêmios, Nelson Porto tem em sua galeria troféus de Cannes, Clio, New York Festivals, FIAP e um Grand Prix no Festival da ABP.
Voltando aos comerciais que impactaram sua carreira, Nelson Porto destaca “A Morte do Orelhão”, de 1979, criado por Neil Ferreira da DPZ para a Telesp, e de sua autoria, aquele que entende marcou profundamente sua trajetória, o filme “Pássaros”, de 1991, da Young & Rubicam para Philco Hitachi.
Veja o vídeo produzido e editado pela Other Filmes.