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FSB ADQUIRE SANTERIA E VISA PROJETO AUDIOVISUAL
Publicado emGrupo de comunicação pretende criar maior conglomerado de produção do país
A FSB Holding anuncia a aquisição da premiada produtora Santeria, em um movimento estratégico que promete transformar o mercado de produção audiovisual brasileiro.
Com cinco anos de história e mais de 100 produções por ano, a Santeria se consolidou entre as produtoras mais reconhecidas do Brasil. Fundada pelo empresário Edgard Soares Filho, e os diretores Felipe Luchi e Rafael Damy, é uma das mais premiadas do país internacionalmente.
Nesse período, conquistou oito Leões em Cannes, Grand Prix no El Ojo e Ciclope Latino, além de prêmios no Clio, D&AD e One Show, entre outros festivais.
A Santeria seguirá com a liderança executiva dos sócios Edgard Soares Filho e Felipe Luchi, que também irão conduzir a expansão e estruturação do novo grupo de produção audioviusal.
A FSB Holding, fundada por Francisco Soares Brandão, é o maior ecossistema de gestão de reputação da América Latina, unindo consultoria estratégica e excelência em comunicação.
Com 45 anos de atuação, conta com 10 empresas, sendo três agências de Relações Públicas (FSB Comunicação, Loures Consultoria e Giusti Creative PR), a agência de publicidade e digital Jotacom , Seta de relações institucionais e governamentais, Beon Sustentabilidade, Nexus de pesquisa e inteligência de dados, Deck (estratégia de influência), Involv (comunicação interna e marca empregadora), e a plataforma de Conteúdo Bússola.
“Essa aquisição é apenas o primeiro passo e marca a fundação de um novo grupo audiovisual com ambição nacional, que nasce com solidez financeira, escala e forte reputação, focado em ampliar o protagonismo criativo de talentos do setor”, diz Marcos Trindade, CEO da FSB Holding.
“Vídeos não apenas contam histórias. Eles constroem reputações, moldam percepções e criam conexões que perduram. Para os CEOs, essa é uma ferramenta essencial de liderança, pois comunica visão, valores e propósito com potência emocional e alcance estratégico”, explica o executivo.
Com faturamento de R$735 milhões em 2024, e mais de 400 clientes no portfólio, incluindo as maiores agências de publicidade do país, a FSB Holding quer criar e incorporar novas produtoras audiovisuais para atender o mercado publicitário. Adicionalmente, pretende criar uma estrutura dedicada exclusivamente à produção de conteúdo para entretenimento, incluindo séries, filmes e projetos incentivados.
A aquisição da Santeria marca a entrada da 11a. empresa na FSB Holding, que vem expandindo sua atuação na área privada. Atualmente é a 28ª maior holding de reputação do mundo segundo a revista PR Week, e oferece um ecossistema de consultorias focadas nos desafios de negócios dos clientes, sejam eles relações públicas, relações institucionais, conteúdo, influência, comunicação interna, pesquisas e inteligência de dados, sustentabilidade e publicidade.
“Nossa ambição é continuar ampliando nossa posição de liderança em todos os negócios, incluindo novas aquisições na área audiovisual”, diz Diego Ruiz, sócio controlador responsável pela estratégia de crescimento e investimentos da FSB Holding.
“Nosso projeto busca atrair talentos que desejam liderar suas próprias produtoras dentro de um grupo sólido, que valoriza a arte e oferece a estrutura necessária para transformar ideias em grandes realizações”, afirma Felipe Luchi, sócio da Santeria.
“A FSB Holding está criando um ambiente onde o protagonismo criativo será potencializado como nunca antes”, explica Edgard Soares Filho, sócio da Santeria.
Um conselho consultivo com nomes relevantes do mercado já está em formação para apoiar a governança e orientar futuras aquisições.
“Como diretor, estar nesse grupo significa ter seu talento reconhecido e permitirá usufruir de uma estrutura para contar histórias da forma mais criativa possível”, afirma Rafa Damy.
“Esse movimento é apenas o início. Queremos ser um Hub para talentos, uma plataforma para diferentes empresas onde diretores e criadores possam atingir seu máximo potencial, tanto na publicidade quanto no entretenimento”, completa Felipe Luchi.