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IMAGINAR.IA VAI ATUAR COM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Felipe Luchi, Guil Valente e Edgard Soares Filho

Braço tecnológico da produtora Santeria, a Imaginar.ia chega ao mercdo lançada pelos sócios Felipe Luchi, Guil Valente e Rafa Damy para atuar com Inteligência Artificial generativa na pré-produção, criação de layout de vídeos e filmes publicitários, além de pós-produção.

Investindo em inovação, a imaginar.ia é uma iniciativa da Santeria, visando encurtar a distância entre presente e futuro, aplicando I.A. na visualização de um projeto, antes mesmo de sua produção.

Desta forma, possibilitará a criação de “monstros” para apresentações de agências em concorrências, campanhas importantes e pré-testes dos clientes e anunciantes.

A Santeria integra o G8 Group, comandado pelo CEO Edgard Soares Filho, que inclui ainda as produtoras Vapt Filmes, Madre Mia e Lira Música, Big Box Estúdios, Elite CAM e Elite Stock, locadoras de equipamentos cinematográficos, além da imaginar.ia.

“A ideia é viabilizar aos nossos clientes, layouts de campanhas muito próximos de uma produção final, em um formato onde poderão experimentar mais possibilidades, criar a história que quiserem, testarem a participação de celebridades em uma narrativa com mudança de cenários, cores e vozes dos atores”, diz Felipe Luchi, também diretor criativo da Santeria.

“A ideia e não restringir àquela produção possível de ser editada com materiais encontrados em pesquisa de imagem. Os anunciantes, por sua vez, terão campanhas prontas para serem pré-testadas com muito mais segurança”, explica.

O DNA da imaginar.ia é composto por experientes e premiados diretores de criação, de cena, de arte, motion designer e agregará engenheiros de prompt, profissionais especializados na criação de textos de entrada para que a I.A. funcione como o planejado.

“Estamos às vésperas de um momento de transformação profunda com a criação de uma AGI (Inteligência Artificial Geral) no cenário global”, afirma Guil Valente.

“Por isso, nossa equipe, além de trabalhar com os principais modelos de inteligência artificial generativa, também estará um passo a frente no desenvolvimento de novas aplicações e ferramentas para otimizar o trabalho de criação de filmes de todos os tipos, abrindo caminho para preparar o mercado e os profissionais para uma mudança profunda nos processos de trabalho dentro e fora do ramo audiovisual”, detalha.

“Isso engloba tanto a questão jurídica em relação a direitos autorais no treinamento de novos modelos de I.A., proporcionando proteção aos autores e às marcas, quanto na questão técnica, trazendo não apenas a possibilidade de assistir um filme antes mesmo de filmá-lo, mas também com implementação de I.A em diversas etapas da pós-produção. Com isso facilita o trabalho de editores, animadores e compositores de efeitos especiais, trazendo resultados ainda melhores e nunca antes vistos tendo apenas uma limitação: nossa própria imaginação”, completa.

Rafa Damy, diretor de cena e sócio da imaginar.ia, considera que a Inteligência Artificial não substituirá o trabalho humano prático, uma vez que área audiovisual prescinde de diversos talentos e expertises para que o processo de filmagem aconteça.

“É uma ferramenta importante a serviço da criatividade, um facilitador de processos que auxilia na materialização de conceitos, entretanto, aliado à arte e a possibilidade se criar algo novo””, finaliza.