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DANÇA E MOVIMENTOS DA TIM

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Para divulgar os pilares movimento, inovação e ousado do plano pós-pago TIM Black, campanha criada pela BETC Havas é protagonizada por bailarinos da Companhia de Dança Deborah Colker. O trabalho foi cocriado com a própria coreógrafa e dirigido por Gringo Cardia.

Essa e a primeira participação da companhia em uma ação publicitária. Deborah é conhecida por mesclar movimentos de dança com malabarismos audaciosos. Por essa razão, também foi a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, o “Ovo”, lançado em 2009 e que chegou ao Brasil dez anos depois.

A campanha é um ponto de virada na comunicação do TIM Black, a primeira desde o seu lançamento para o segmento pós-pago de telefonia, em 2017.

No filme, a dança contemporânea ilustra o constante movimento do plano, que está sempre em evolução, entregando novos conteúdos e benefícios para os clientes.

“A Deborah e seus dançarinos não têm medo de ousar nas coreografias, de trazer o novo ao público, liderando movimentos importantes no mundo das artes. Exatamente como a TIM, que está sempre a frente do mercado, com atitude protagonista. É o match perfeito. Seguimos com foco na dança e na música na comunicação do TIM Black e, agora, com essa parceria inédita que nos orgulha muito”, diz Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising e Brand Management da TIM. 

Para a coreógrafa, com anos de estrada, a oportunidade de vivenciar a nova experiência no meio publicitário surpreendeu a todos da Companhia. 

“Consideramos o importante histórico da TIM em apoiar companhias de arte mundo afora e chegamos à conclusão de que ter recebido este convite também representa o quanto evoluímos no país, a ponto de atrair a atenção de uma empresa desse porte”, comemora Deborah.

A direção de arte da campanha é de Gringo Cardia, referência mundial em cenografia e parceiro da Companhia de Dança Deborah Colker desde a sua criação, há 27 anos. A direção artística é assinada pela própria Deborah e a direção executiva do filme por João Elias Alvares da Silva, que também acompanha a companhia de dança desde sua fundação. 

No filme, diversos dançarinos se movimentam em uma parede de escalada, coreografia ícone do grupo, lançada por Deborah Colker na década de 90, no espetáculo Velox.  

O VP de Criação da BETC HAVAS, Alexandre Vilela (Xã), destaca o desafio de evoluir a linguagem de uma comunicação tão bem-sucedida e sólida como a do TIM Black sem perder a conexão com o universo já existente: 

“É aí que entra a Deborah Colker, com essa riqueza estética, movimento, dança e frescor. Para nós, é muito interessante enxergar o trabalho dela sob outro ângulo, já que estamos acostumados a assistir aos seus espetáculos à distância, na posição de espectadores. Agora, a câmera passeia entre os bailarinos, coreografias e cenografia. E tudo isso é muito rico visualmente porque nos transporta para dentro do filme, para dentro da mensagem”, conclui.

Criação de Luciana Saldanha, Alexandre Faria, Marcelo de Holanda, Rodrigo Melo e Ivan Simas, com direção criativa de Alexandre “Xã” Vilela, Alexandre Fernandes, Sabrina Villar e Ana Novis, VP de Criação Alexandre “Xã” Vilela e CCO Erh Ray.

Produção de Hungry Man, com direção de cena de JC Feyer, fotografia de Fernando Bertoluci, e produção executiva de Fabio Pinheiro. Som da Evil Twin Music, com direção e produção musical de André Namur, André Cury, André Faria e Murilo Faria.

Aprovação de Ana Paula Castello Branco, André Machado Borges, Maria Clara Freitas de Figueiredo, Matheus Serdeira e Mariana Mendes.