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BANCO SEM DINHEIRO PEDE AJUDA

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Em 2018, o Banco da Providência atendeu mais de 400 famílias com seu trabalho de capacitação para o trabalho e geração de renda. Neste ano, com objetivo de aumentar o número de assistências, está pedindo dinheiro para quem puder ajudar, inclusive os bancos.

Fundado em 1959 por Dom Hélder Câmara, declarado Patrono dos Direitos Humanos do país e indicado quatro vezes ao Prêmio Nobel da Paz, o Banco da Providência tem como missão principal contribuir para a redução da desigualdade social. Atua nos quatro cantos do Rio de Janeiro, especificamente nos bairros com os mais baixos índices de desenvolvimento humano.

Campanha criada pela agência Onzevinteum, comandada pelo criativo Gustavo Bastos, visa mobilizar pessoas físicas e jurídicas a colaborar com seus projetos de inclusão que atende jovens e adultos de famílias que vivem em situação de extrema pobreza na cidade.

Seu atendimento se estende a egressos do sistema penitenciário e moradores de rua, oferecendo tratamento para dependência química, formação para autonomia para viver fora das ruas, formação e qualificação de jovens para o mercado de trabalho e cursos de gestão para empreendimentos.

A agência usou como mote o nome “banco”, que remete a instituições financeiras com muito dinheiro. Só que, neste caso, é um banco sem dinheiro nenhum e que precisa da ajuda que quem puder, incluindo bancos. A campanha está sendo veiculado em jornais, outdoors e na TV, com apoio da Rede Globo.

A chamada da campanha é “você já ouviu falar de banco sem dinheiro?” e o texto avisa que o Banco da Providência dá muito retorno social ao dinheiro investido. Cada real investido na capacitação e no empoderamento das famílias gera R$ 3,22reais voltam em benefício à sociedade.