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GP FOCA INCLUSÃO E DIVERSIDADE

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Renata, Newton, Flávia e Maroni (foto de Rodrigo Pirim)

A promoção da inclusão e diversidade no mercado é a principal plataforma da nova gestão do Grupo de Planejamento de São Paulo, sob o comando do vice-presidente da área na Africa, Rodrigo Maroni.

Segundo ele, o papel do GP não será de um mero propulsor de discussões, mas sim um viabilizador de mudanças concretas no setor, com metas estabelecidas para os próximos dois anos.

Maroni assumiu a presidência do GA nesta quarta-feira (27), ao lado da vice Flávia Spinelli, Global Client Partner do Facebook, do diretor Administrativo Financeiro Newton Nagumo, Head de Estratégia da Heads, e de Renata D’Ávila, que encerrou sua gestão, como presidente Conselho. A nova diretora conta ainda com João Gabriel Fernandes, VP de Planejamento da Almap BBDO, e Caio Del Manto, Diretor Geral da Red Fuse Brasil, como conselheiros.

O Grupo de Planejamento de São Paulo foi criado em 2002 para reunir profissionais de planejamento e estratégia de marca e comunicação dos mais variados players do mercado

“O GP tem um legado poderoso, que pode ser ainda mais ampliado se revisto com olhos frescos. Queremos parar de pensar em adaptar quem está de fora ao nosso contexto, mas adaptar nosso contexto pra aceitar novos repertórios”, afirma Flavia Spinelli, nova vice-presidente e líder do grupo de trabalho de inclusão e diversidade da entidade.

“Vamos ainda aumentar o alcance geográfico das iniciativas do GP, usando tecnologia digital para dar acesso aos eventos que convencionalmente ficam restritos a São Paulo, uma reivindicação que há tempos vem sendo feita pelos profissionais do meio”, promete Maroni.

“Essa gestão em que eu, o João e o Newton estivemos à frente foi marcada pela continuidade de um importante processo de expansão do GP”, diz Renata D’Ávila. “Formamos mais planejadores por meio de cursos, eventos e bolsas de estudos distribuídas. Também contribuímos para a melhora do ambiente de trabalho nas agências ao apoiarmos a realização da pesquisa sobre o assédio”, conclui.