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SELEÇÃO DA NIKE ENTRA EM CAMPO

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Kauã: preleção infantil para servir de exemplo

Com a participação de craques da seleção brasileira como Philippe Coutinho, Willian, Marquinhos e Thiago Silva, além do pentacampeão Ronaldo Fenômeno, filme de 1 minuto e meio abre a campanha da Nike celebrando a Copa do Mundo da Rússia.

Com o conceito “Vai na Brasileiragem”, a campanha busca inspirar cada brasileiro a abraçar o espírito do nosso futebol e a valorizar o nosso jeito único de jogar.

O filme, que será veiculado em TV aberta, canais a cabo, redes sociais e canais digitais, conta também com a participação de jovens promessas do futebol nacional, Influenciadores digitais e artistas.

Criada pela Wieden+Kennedy São Paulo, a campanha festeja a verdadeira identidade do futebol brasileiro, que nasce nos campinhos de rua e acompanha os atletas até os maiores e mais famosos palcos do esporte.

O slogan é uma junção das palavras Brasil e Boleiragem, essência que traduz o que o futebol verde e amarelo representa para o mundo, com cinco títulos mundiais, os melhores jogadores da história e a seleção mais respeitada do planeta.

“Quando falamos de inspiração, logo nos vem à cabeça a história do Brasil no futebol”, afirma Daniel Paz, diretor sênior de Marketing da Nike do Brasil. “O nosso desafio foi buscar as referências e deixar clara essa energia que o brasileiro tem quando a bola começa a rolar. A Brasileiragem é algo que ninguém pode copiar”, completa.

O conteúdo tem como mote principal a inspiração gerada pelo talento e comprometimento do futebol brasileiro ao longo das décadas, passado de geração em geração como em nenhum outro país.

Nos bastidores de uma partida, dentro de um vestiário, Philippe Coutinho assiste pelo celular um vídeo que questiona se ainda existe a Brasileiragem no futebol brasileiro. A partir disso, a história se desenrola numa cadeia de inspirações que vai além do futebol tradicional, abordando também elementos da nossa cultura. Com direito a rolinho e passes cheios de malandragem, o drible que Coutinho aplica em Willian dentro do vestiário da Seleção e a resposta do atleta toma as ruas após ter o vídeo viralizado por Thiago Silva e Marquinhos.

Entre “chapéus”, “dribles”, “carrinhos” e “chutões”, a Brasileiragem surge na brincadeira entre crianças no meio da rua, no terrão, na várzea, no society, o que reforça a improvisação e o futebol moleque que só o brasileiro tem. Uma garota faz embaixadinhas em seu quarto até chutar a bola pela janela, cercada por dezenas de pôsteres do seu ídolo no esporte, a jogadora Andressa Alves, meio-campista da Seleção Brasileira e do Barcelona.

Ronaldo Fenômeno aparece novamente em uma produção da Nike dentro de um aeroporto. Dessa vez, 20 anos depois do icônico vídeo marcado pela histórica geração de 1998, em que ele driblava e trocava passes com os craques da Seleção da época, o Fenômeno novamente frustra as crianças ao errar o gol montado numa trave improvisada.

O filme mostra ainda novos nomes do cenário do esporte, artístico e digital, como os jogadores David Neres, Lucas Paquetá, Paulinho, e Vinícius Jr. numa partida de pebolim. Caio Lo, do canal de Youtube Banheiristas, e o gamer Wendell Lira protagonizam uma disputa no videogame tentando controlar, sem sucesso, o camisa 10 da Seleção. O rapper Fabio Brazza também participa numa cena de batalha de rima.

Uma campanha sobre inspirações não poderia ficar sem a imagem de Neymar Jr. O camisa 10 da Seleção, aparece entre figurinhas de álbuns, muros, pôsteres e até em forma de amuleto, trazendo à tona toda admiração, respeito e, principalmente, confiança que o torcedor brasileiro deposita no jogador.

Um dos momentos mais emocionantes da campanha apresenta Kauã, jovem jogador de base, que recentemente viralizou na internet liderando a preleção antes de um jogo do sub-10. Ele dá o tom do que os mais de 200 milhões de brasileiros esperam da Seleção.

Criação Bruno Oppido, Alex Adat e Rafael Taira, com direção executiva de Criação de Eduardo Lima e Renato Simões. Produção da Iconoclast com direção de cena de Ian Ruschel e fotografia de Pierre de Kerchove. Som da Evil Twin Music, com trilha de André Faria, Murilo Faria e Yuri Chix.