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ILEGAL, IMORAL OU GOSTO PESSOAL

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Nova campanha do Conar, criada pela Almap BBDO, tem o objetivo de esclarecer ao público que sua atuação como órgão regulador da publicidade tem autoridade e competência para diferenciar gosto pessoal do antiético e ofensivo.

E embora não seja explícita nesse sentido, a ação sem dúvida visa evitar a enxurrada de reclamações que invade o órgão a partir de julgamentos e opiniões pessoais a respeito da propaganda presente nos diversos meios de comunicação.

Veiculada em rede nacional, a campanha é composta por dois filmes que ilustram, com linguagem divertida e por meio de rápidos exemplos, o que separa um conteúdo ofensivo e ilegal daquilo que desagrada o público por não corresponder as suas preferências pessoais e expectativas. A estratégia inclui anúncios impressos e spot para rádio.

O Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária é formado por representantes da indústria, agências, veículos e anunciantes, e também por personalidades independentes, que representam a sociedade civil. Por esse motivo, é mais eficiente e democrático. E reconhece a importância que a propaganda tem na vida das pessoas.

Criação de Pedro Corbett, Keka Morelle, Heitor Buchalla, com direção criativa de André Gola e Pernil, direção executiva de Bruno Prosperi e direção geral de Luiz Sanches.

Produtora da Cine, com direção de Ivan Abujamra e áudio da Raw, com locução de Edu Muniz.