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HEADS FAZ HISTÓRIA NO RIO DE JANEIRO

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Loureiro: operação carioca lidera

Fundada em 1989 na capital paranaense, a Heads Propaganda fez história na publicidade brasileira. Também conquistou uma série de prêmios em festivais internacionais como Cannes, Nova York e Londres, além dos nacionais. Passou por duas grandes associações, com a multinacional Young & Rubicam e com a brasileira Fischer, antes de reformular seu caminho independente. Desde então, além da sede em Curitiba montou escritório em Brasília e em São Paulo. Nada vai melhor, porém, do que sua sede carioca. E para consolidar sua história também no Rio de Janeiro, inaugura na próxima semana sua nova sede em Ipanema. Em seu time de diretores criativos mantém profissionais como Fábio Miraglia, ex-JWT, Luis Christello, que atuou por alguns anos em Portugal, e Flávio Medeiros, ex-presidente do Clube de Criação do Rio de Janeiro. Cláudio Loureiro, presidente da Heads, informa que hoje a operação carioca já é a maior e representa 40% da receita da agência. São Paulo responde por 30%, Curitiba 20% e Brasília 10%. No Rio, foco atual, a Heads atende Petrobras, Riosul, jornal Lance!, Ampla e Arbor do Brasil. O grande cliente da Heads paulistana é o sistema Cielo, enquanto a Associação Nacional de Jornais é a marca atendida em Brasília. Na original agência de Curitiba a Heads mantém as contas da Claro, grupo Boticário e Coamo Agroindustrial. “Atendemos clientes em São Paulo há 17 anos,especificamente a Volvo. Desde o ano passado investimos com mais ênfase nesse mercado. Nos instalamos na Vila Olímpia, contratamos 12 novas pessoas para a equipe e conquistamos três clientes”, responde Loureiro quando indagado sobre os projetos para o maior mercado publicitário do País. Sobre a opção pela independência, ele diz que aprendeu muito com as associações, principalmente com relação à gestão. “Porém, com todo respeito a eles e ao nosso passado, estamos muito felizes como agência independente, sem burocracia e com poder de decisão muito rápido. A energia da agilidade é muito saudável”, concluiu.